Para responder à sua pergunta sobre como os erros de focalização do BPC (Benefício de Prestação Continuada) afetam as estimativas de custo para uma eventual elevação do critério de renda, vamos analisar as alternativas apresentadas: 1. Impedem completamente a expansão do programa devido à impossibilidade de mensuração. - Isso sugere que os erros de focalização tornam impossível avaliar quem realmente precisa do benefício, o que pode ser um problema, mas não necessariamente impede a expansão. 2. Reduzem o impacto orçamentário, pois parte da população que seria elegível já recebe o benefício indevidamente. - Essa alternativa faz sentido, pois se pessoas que não deveriam receber o benefício já estão recebendo, isso pode reduzir o impacto orçamentário ao elevar o critério de renda. 3. Tornam irrelevante qualquer cálculo, pois o programa já atende toda a população pobre indiscriminadamente. - Essa afirmação é exagerada, pois o programa não atende toda a população pobre indiscriminadamente, mas sim aqueles que se encaixam nos critérios. 4. Exigem que o critério seja rebaixado para menos de 1/4 do salário mínimo. - Essa alternativa não é uma consequência direta dos erros de focalização, mas sim uma proposta de mudança de critério. Analisando as opções, a alternativa que melhor reflete a relação entre os erros de focalização do BPC e as estimativas de custo é: b) Reduzem o impacto orçamentário, pois parte da população que seria elegível já recebe o benefício indevidamente.