Ed
há 4 semanas
Para responder a essa questão, precisamos analisar as opções de fototerapia disponíveis e como cada uma se relaciona com a proposta de bioestimulação dérmica, mantendo a epiderme íntegra e permitindo um retorno rápido às atividades diárias. a) Laser de CO2 fracionado - Este tipo de laser é conhecido por causar vaporização tecidual e pode levar a um tempo de recuperação mais longo, o que não se alinha com a necessidade de retorno rápido às atividades. b) LED âmbar - Embora tenha efeitos benéficos, sua ação na coagulação das proteínas estruturais da derme não é tão direta em termos de bioestimulação dérmica. c) Laser não ablativo - Este tipo de laser é projetado para estimular a síntese de colágeno sem causar dano epitelial, o que se alinha perfeitamente com a proposta de manter a epiderme íntegra e permitir um retorno rápido às atividades. d) Laser Erbium - Este laser é mais agressivo e causa remoção controlada da epiderme, o que pode resultar em um tempo de recuperação mais longo. e) Luz Intensa Pulsada - Embora tenha efeitos benéficos, não é especificamente focada na bioestimulação dérmica da mesma forma que o laser não ablativo. Diante dessa análise, a alternativa que melhor se encaixa na proposta de bioestimulação dérmica, mantendo a epiderme íntegra e favorecendo um retorno rápido às atividades diárias, é: c) Laser não ablativo, por atuar estimulando síntese de colágeno sem causar dano epitelial.