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Apesar de todos estes fatores de risco, 85% dos episódios importantes de sangramento podem ser atribuídos a 4 diagnósticos: doença ulcerosa péptica, hemorragia por varizes esofágicas, diverticulose colônica e angiodisplasia.

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Tema 5 - Disfunção Digestiva, Metabólicas e Genitourinária na Uti

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Parece que você está se referindo a um tema relacionado a episódios de sangramento e suas causas. Os quatro diagnósticos mencionados são realmente comuns em casos de sangramento gastrointestinal. 1. Doença ulcerosa péptica: Úlceras no estômago ou duodeno que podem causar sangramento. 2. Hemorragia por varizes esofágicas: Veias dilatadas no esôfago que podem romper e causar sangramento, frequentemente associadas à cirrose. 3. Diverticulose colônica: Formação de divertículos no cólon que podem sangrar. 4. Angiodisplasia: Anomalias vasculares no trato gastrointestinal que podem levar a sangramentos. Esses diagnósticos são importantes para a avaliação e manejo de pacientes com sangramentos significativos. Se precisar de mais informações sobre um desses tópicos, é só avisar!

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A coleta laboratorial também é importante, já que pode trazer ao enfermeiro informações sobre alterações nos valores de referência sanguíneos. Se o quadro for de varizes esofagianas, exames como hemograma completo, tipagem sanguínea, bioquímica e gasometria arterial podem ser necessários na investigação da situação hepática deste paciente, visto que uma das causas desta patologia é a hipertensão portal hepática.

A terapia endoscópica por meio da EDA deve ser realizada para qualquer tipo de HD, durante as primeiras 24 horas, na presença de sangramento ativo ou exposição de vaso visível.

A esclerose da lesão é realizada com substâncias que impedem a progressão do sangramento, ou hemostáticas. Se necessário, a ligadura dos vasos precisa ser realizada.

A passagem de sonda nasogástrica pode contribuir para a detecção do foco do sangramento.

O tratamento cirúrgico só é realizado caso a intervenção endoscópica não apresente êxito e os pacientes necessitem de uma quantidade alta de transfusão sanguínea, para repor o volume de sangue perdido.

A sonda de Sengstaken-Blackmore só deve permanecer no paciente por um período de 24 horas, pois seu uso prolongado pode evoluir para uma isquemia tecidual local, perfuração esofágica e ulceração.

Esse dispositivo possui três lúmens e dois balonetes. O primeiro lúmen é para insuflação do balonete que se localiza no estômago, fazendo pressão sobre a cárdia. O segundo lúmen é insuflado no esôfago para conter o sangramento ativo. Já o terceiro lúmen faz a drenagem e irrigação do estômago. Muitas vezes uma sonda nasogástrica precisa ser passada para auxiliar na aspiração do conteúdo esofágico.

O enfermeiro que se depara com um paciente com abdome agudo precisa realizar uma coleta de dados e um exame físico bastante minuciosos, pois isso pode diminuir a morbimortalidade dos indivíduos em situação crítica, quando detectada precocemente. A avaliação abdominal deve ser priorizada seguindo criteriosamente as quatro competências fundamentais do exame físico: inspeção, ausculta, percussão e palpação.

Na inspeção, o enfermeiro deve observar a distensão abdominal e a visualização do peristaltismo, visíveis nos casos de abdome agudo. Se ele for do grupo desencadeante inflamatório, deve verificar os:

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A terapia endoscópica por meio da EDA deve ser realizada para qualquer tipo de HD, durante as primeiras 24 horas, na presença de sangramento ativo ou exposição de vaso visível.

A esclerose da lesão é realizada com substâncias que impedem a progressão do sangramento, ou hemostáticas. Se necessário, a ligadura dos vasos precisa ser realizada.

A passagem de sonda nasogástrica pode contribuir para a detecção do foco do sangramento.

O tratamento cirúrgico só é realizado caso a intervenção endoscópica não apresente êxito e os pacientes necessitem de uma quantidade alta de transfusão sanguínea, para repor o volume de sangue perdido.

A sonda de Sengstaken-Blackmore só deve permanecer no paciente por um período de 24 horas, pois seu uso prolongado pode evoluir para uma isquemia tecidual local, perfuração esofágica e ulceração.

Na inspeção, o enfermeiro deve observar a distensão abdominal e a visualização do peristaltismo, visíveis nos casos de abdome agudo. Se ele for do grupo desencadeante inflamatório, deve verificar os:

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