Em uma escola de ensino regular, a chegada de um estudante com deficiência intelectual mobiliza a equipe pedagógica para rever suas práticas. O aluno apresenta dificuldades de comunicação, concentração e interação social, e sua presença gera dúvidas entre os professores sobre como adaptar os conteúdos e metodologias sem comprometer o planejamento coletivo. A coordenação pedagógica propõe a construção de um plano de atendimento individualizado (PAI), com apoio do professor de atendimento educacional especializado (AEE), e sugere formações sobre práticas inclusivas. Parte da equipe docente, no entanto, demonstra resistência, alegando que não possui preparo para lidar com alunos com deficiência e que a inclusão pode prejudicar o rendimento da turma. Diante desse cenário, a gestão escolar reforça que a inclusão é um direito garantido por lei e que a diversidade no ambiente escolar deve ser reconhecida como oportunidade de aprendizagem para todos. Fonte: Mantoan, M. T. E. (2003). Inclusão escolar: o que é? como fazer?. Moderna. Brasil. (2008). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Para que a prática docente respeite a diversidade e promova a inclusão de estudantes público-alvo da educação especial, a equipe escolar deve: A A) Priorizar o rendimento da turma como um todo, evitando adaptações que possam comprometer o desempenho coletivo. B B) Atribuir ao professor do AEE a responsabilidade pelo desenvolvimento do estudante com deficiência, sem integrar esse trabalho ao planejamento pedagógico da turma. C C) Planejar ações pedagógicas colaborativas que envolvam todos os professores, promovendo adaptações curriculares e metodológicas que favoreçam a aprendizagem do estudante com deficiência. D D) Manter os métodos tradicionais de ensino, garantindo que o estudante com deficiência se adapte progressivamente ao ritmo da turma.