Para abordar a questão sobre a fadiga e a preservação da saúde do trabalhador em um ambiente de produção, é importante considerar as melhores práticas de ergonomia e a eficácia das medidas propostas. Vamos analisar as alternativas: A) Aumentar as pausas para descanso sem modificar o método de trabalho. - Embora pausas sejam importantes, apenas aumentar as pausas sem modificar o método pode não ser suficiente para combater a fadiga de forma eficaz. B) Contratar mais operadores para a mesma função, distribuindo o esforço. - Isso pode ajudar a reduzir a carga de trabalho individual, mas não necessariamente aborda a questão da ergonomia e adaptação do posto de trabalho. C) Aumentar a porcentagem de concessão para fadiga em 50% para todos os trabalhadores. - Isso não resolve o problema da fadiga, apenas aumenta a tolerância, o que pode não ser uma solução sustentável. D) Ignorar a fadiga, focando apenas na velocidade de produção. - Ignorar a fadiga é uma abordagem prejudicial e pode levar a problemas de saúde e diminuição da produtividade a longo prazo. E) Realizar um estudo ergonômico aprofundado para adaptar a máquina e o posto de trabalho ao operador, possivelmente com automação. - Esta opção aborda diretamente a questão da fadiga, buscando adaptar o ambiente de trabalho às necessidades do operador, o que pode resultar em uma melhoria significativa na saúde do trabalhador e na produtividade. Diante dessa análise, a alternativa mais eficaz para combater a fadiga neurosensorial e preservar a saúde do trabalhador, ao mesmo tempo em que se busca aumentar a produtividade, é: E) Realizar um estudo ergonômico aprofundado para adaptar a máquina e o posto de trabalho ao operador, possivelmente com automação.