Ed
mês passado
Vamos analisar as informações apresentadas no caso clínico: 1. História do paciente: Homem de 28 anos, arranhado por um gato de rua. 2. Lesão cutânea: Apresenta úlceras, crostas e nodulações próximas. 3. Biópsia: Dermatite granulomatosa difusa, corpos asteroides e material eosinofílico. Com base nesses dados, a presença de corpos asteroides e a história de arranhadura por gato sugerem uma infecção fúngica, especificamente a esporotricose, que é comumente associada a arranhaduras de gatos e pode causar lesões cutâneas granulomatosas. Agora, vamos analisar as alternativas: (A) Furunculose; cefalexina por 7 dias. - Não se encaixa, pois a furunculose não apresenta corpos asteroides. (B) Herpes-zoster; aciclovir por 10 dias. - Não é compatível com a descrição das lesões e a biópsia. (C) Esporotricose; itraconazol por 120 dias. - Esta é a hipótese mais provável, pois a esporotricose é causada por um fungo e a descrição das lesões e biópsia se encaixam. (D) Paracoccidioidomicose; anfotericina B por 30 dias. - Embora seja uma infecção fúngica, a paracoccidioidomicose não se relaciona com arranhaduras de gato e a apresentação clínica é diferente. Portanto, a principal hipótese diagnóstica e o respectivo tratamento para esse caso é: (C) Esporotricose; itraconazol por 120 dias.
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