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“...não se admite a fixação de taxa de administração genérica, devendo o valor repassado, a qualquer título, estar diretamente relacionado às despesas efetivamente necessárias à execução do objeto pactuado, de modo a evitar o desvio de finalidade na aplicação dos recursos públicos. A inclusão de taxa de administração em convênios, termos de parceria e demais instrumentos congêneres, trata-se de despesa irregular pelo seu caráter genérico e desvinculado de critério objetivo de aferição dos custos efetivos...”
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Diego Ferraz

ontem

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ontem

O trecho que você mencionou aborda a questão da taxa de administração em convênios e contratos relacionados à administração pública. A ideia central é que não se pode estabelecer uma taxa de administração genérica, pois isso pode levar a desvios de finalidade na aplicação dos recursos públicos. As empresas ou entidades que firmam convênios devem justificar as despesas de forma clara e objetiva, apresentando custos efetivos relacionados à execução do objeto do contrato. Isso garante maior transparência e responsabilidade na gestão dos recursos públicos, evitando gastos desnecessários ou irregulares. Em resumo, a taxa de administração deve ser específica e diretamente relacionada às despesas necessárias, assegurando que os recursos sejam utilizados de maneira adequada e eficiente.

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