Logo Passei Direto
Buscar

Semiótica

Colégio Objetivo
Tanto a descrição quanto a narração pressupõem temporalidades, seja a temporalidade contínua da descrição ou a temporalidade descontínua da narração. A ênfase que encontramos na definição semiótica do discurso descritivo é, entretanto, outra. Sobre tal ênfase é correto afirmar que
Deve ser posta no registro linguístico de eventos ou situações, com sua sequência temporal.
Deve ser posta na ligação não apenas com o existente, mas também com o sistema perceptivo, sensorial do sujeito enunciador e do receptor.
Deve ser posta na sucessão de acontecimentos dentro de uma mesma ação.
Deve ser posta nas operações mentais que traduzem em leis e tipos gerais, ou seja, em conceitos.
Deve ser posta no registro de atos concretos, experiências singulares.
User badge image
Estudando com Questões

mês passado

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

mês passado

A ênfase na definição semiótica do discurso descritivo deve ser posta na ligação não apenas com o existente, mas também com o sistema perceptivo, sensorial do sujeito enunciador e do receptor. Isso porque a descrição busca criar uma imagem vívida e sensorial da realidade, conectando o enunciador e o receptor através das percepções e experiências.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Mais perguntas desse material

Assinale a alternativa que apresenta apenas elementos ou exemplos relacionados com a matriz visual da linguagem.
Iconicidade e signo linguístico.
Imagens e realidades sonoras como ruídos urbanos.
Simbolicidade e sintaxes.
Fundos amorfos e paleta de cores.
Imagens e realidades visuais, como gráficos e sinais de trânsito.

Os jornais impressos ou digitais, o rádio, a televisão, o teatro, a performance, as charges, os quadrinhos, o hipertexto, a música e outras manifestações de comunicação, arte e interação evidenciam uma variedade de linguagens que podem ser resumidas, de acordo com Lucia Santaella, de que modo?
Na primeiridade, na secundidade e na terceiridade, apenas.
Nas matrizes sonora, visual e verbal.
No índice, no ícone e no símbolo, apenas.
Nas matrizes verbais e não verbais.
Nas matrizes do pensamento, da ação e da fala.

Considere as seguintes afirmativas: I - A semiótica, apesar de contribuir para a análise dos textos jornalísticos, não possui condições de contribuir para a produção e análise de textos publicitários. II - A produção e a análise de textos e imagens de campanhas publicitárias podem encontrar na semiótica ferramentas relevantes. III - A semiótica pode ser um recurso estratégico para compreender e delimitar o público-alvo de uma campanha. Está correto apenas o que se afirma em:
I.
II.
II e III.
III.
I e II.

Sobre o uso da infografia no jornalismo, é correto afirmar que:
Os textos jornalísticos perderam contundência e expressividade quando adotaram a infografia, já que apenas o signo linguístico tem poder de impacto.
Os infográficos, por não serem signos, trazem a própria realidade por meio do texto jornalístico aos seus leitores.
A linguagem do infográfico prejudica o acesso ágil e rápido a dados diversos.
A infografia não se caracteriza como linguagem nem como um tipo de signo.
A síntese, a ilustração e a complementação de informações, utilizando diferentes linguagens, podem ser alcançadas pela infografia.

A personagem Lu, na campanha da rede varejista Magazine Luiza, e o uso de textos escritos, imagens, trilhas sonoras e outros recursos que se mesclam são exemplo de:
Uso de textos não sincréticos.
Uso de textos sincréticos.
Uso de signos imagéticos, apenas.
Uso de textos predominantemente verbais.
Uso de signos linguísticos, apenas.

Embora na sonoridade dominem relações de correspondência qualitativa, estando, assim, sob domínio da primeiridade; a indexicalidade e a simbolicidade ainda se fazem presentes, como submodalidades. Podemos concluir, portanto, que
a sonoridade pode adquirir características que a aproximam da lógica, que é essencial à visualidade. Porém, não da lógica que é prerrogativa do discurso verbal. Admite, assim, apenas dominâncias de primeiridade.
a sonoridade pode adquirir características que a aproximam da lógica que é essencial à visualidade. Porém, não da lógica que é prerrogativa do discurso verbal. Admite, assim, apenas dominâncias de secundidade.
a sonoridade pode adquirir características que a aproximam da lógica que é essencial à visualidade. Porém, não da lógica que é prerrogativa do discurso verbal. Admite, assim, apenas dominâncias de terceiridade.
a sonoridade pode adquirir características que a aproximam da lógica que é essencial à visualidade, ou ainda se aproximar da lógica do discurso verbal. Pode-se admitir, portanto, dominâncias de secundidade ou ainda de primeiridade.
a sonoridade pode adquirir características que a aproximam da lógica que é essencial à visualidade, ou ainda se aproximar da lógica do discurso verbal. Pode-se admitir, portanto, dominâncias de secundidade ou ainda de terceiridade.

Mais conteúdos dessa disciplina