Leia o texto a seguir: (...) "De forma sucinta, o novo mercado de carbono permitirá que empresas de todos os setores produtivos compensem as emissões dos gases que geram o efeito estufa no planeta, conhecidos pela sigla GEE. Essa compensação poderá se dar pela compra de créditos vinculados a iniciativas de preservação ambiental em qualquer setor ou atividade econômica, em todas as regiões do Brasil. Um exemplo: se uma empresa do ramo têxtil, hipoteticamente, emitir mais GEE do que uma meta estabelecida pela própria (no caso dos negócios que aderirem ao mercado voluntário) ou pelo governo (no mercado regulado), deverá, por lei, entrar no sistema para compensar esse volume excedente, comprando créditos produzidos por iniciativas que, no movimento contrário, estão agindo para preservar o meio ambiente. Nesse primeiro momento, dizem especialistas ouvidos pela Revista Problemas Brasileiros, a regra atinge com mais força as companhias de grande porte." (...) (...) Embora seja vista pelo governo como uma conquista, a regulação do mercado de carbono ainda é desconhecida pela maior parte do universo corporativo brasileiro. Essa falta de entendimento é ainda mais significativa, justamente, no universo gigantesco das Pequenas e Médias Empresas