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As despesas do governo com saúde e educação caíram 3,1% no ano passado em relação a 2016, se descontada a inflação. Em termos nominais, o gasto total nas duas áreas ficou congelado, saindo de R$ 191,2 bilhões para R$ 191,3 bilhões, segundo levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), feito com base em dados do Tesouro. O recuo chama a atenção por ter sido o primeiro ano de vigência da regra do teto de gastos, que impede que as despesas cresçam acima da inflação. Saúde e educação ficaram de fora da nova regra no ano passado justamente para que tivessem um fôlego antes de serem incluídas no teto de gastos este ano. A promessa do governo era que essas duas áreas teriam no ano passado um volume de gastos maior do que em 2016, o que não ocorreu.
Qual o critério utilizado para limitar o crescimento dos gastos públicos federais estabelecido pela PEC 95, a chamada PEC do teto dos gastos?
a. Crescimento populacional.
b. Crescimento da demanda por serviços públicos como saúde e educação.
c. Crescimento do produto interno bruto.
d. Cabe ao presidente propor ao legislativo, que irá sancionar o aumento no ano.
e. Correção pela inflação do ano anterior.
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A PEC 95, conhecida como a PEC do teto dos gastos, estabelece um limite para o crescimento das despesas públicas federais. O critério utilizado para esse limite é a correção pela inflação do ano anterior, ou seja, as despesas não podem crescer acima da inflação, garantindo que o aumento dos gastos seja controlado. Analisando as alternativas: a) Crescimento populacional - Não é o critério utilizado. b) Crescimento da demanda por serviços públicos como saúde e educação - Também não é o critério. c) Crescimento do produto interno bruto - Não é o critério estabelecido pela PEC. d) Cabe ao presidente propor ao legislativo, que irá sancionar o aumento no ano - Não é um critério de limitação de gastos. e) Correção pela inflação do ano anterior - Esta é a alternativa correta. Portanto, a resposta correta é: e) Correção pela inflação do ano anterior.

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A taxa de desemprego do país caiu 0,6 ponto percentual e fechou o trimestre encerrado em julho em 12,3%, comparativamente ao trimestre imediatamente anterior (12,9%). Ainda assim, o país ainda tem 12,9 milhões de pessoas desempregadas. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (30), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Quando comparada ao trimestre maio-julho do ano passado, quando a taxa de desocupação era de 12,8%, a redução na taxa de desemprego chegou a 0,5 ponto percentual. Mesmo com uma população desocupada de 12,9 milhões de pessoas, o número significa uma queda de 4,1% em relação ao trimestre fevereiro-abril, quando a população desempregada era de 13,4 milhões. Também é 3,4% menor do que quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior, quando havia 13,3 milhões de desocupados. Havia, no trimestre maio-julho, 4,8 milhões de pessoas desalentadas, número estável em relação às 4,7 milhões de pessoas nestas condições que constavam na taxa do semestre fevereiro-abril. O número, no entanto, chegou a crescer 17,8%, em relação às 4,09 milhões de pessoas desalentadas existentes em igual trimestre do ano anterior. O desalento engloba as pessoas que estavam fora do mercado de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguiam trabalho, ou não tinham experiência, ou eram muito jovens ou idosas, ou não encontraram trabalho na localidade – e que, se tivessem conseguido trabalho, estariam disponíveis para assumir a vaga.
Qual o conceito correto para a situação em que os trabalhadores estão dispostos a trabalhar pelo salário vigente ou até por um salário menor, porém não encontram vagas disponíveis?
a. Desemprego estrutural.
b. Desemprego friccional.
c. Desemprego cíclico.
d. Desemprego voluntário.
e. Desemprego involuntário.

Sete relatores especiais da ONU criticaram as medidas de austeridade do governo de Michel Temer e pediram que as políticas econômicas sejam ‘reconsideradas’ para que questões de direitos humanos sejam colocadas no ‘centro’ da estratégia do governo. Para eles, a população tem ‘sofrido severas consequências’. ‘Pessoas vivendo em situação de pobreza e outros grupos marginalizados estão sofrendo desproporcionalmente como resultado de medidas econômicas rigorosas em um país que já foi exemplo de políticas progressistas de redução da pobreza e de promoção da inclusão social’, afirmaram os especialistas em um comunicado à imprensa publicado pelas Nações Unidas, em Genebra, nesta sexta-feira, 3. Um dos pontos destacados pelo grupo é a queda das taxas de mortalidade infantil no Brasil, pela primeira vez em 26 anos. ‘Esse aumento, que pode ser atribuído a vários fatores - incluindo a epidemia de zika e a crise econômica -, é motivo de muita preocupação, especialmente com as restrições orçamentárias para o sistema público de saúde e outras políticas sociais, que comprometem severamente os compromissos do Estado brasileiro de garantir direitos humanos para todos, especialmente para crianças e mulheres’, disseram.
A partir da reportagem e do que foi aprendido, assinale a alternativa correta sobre a política de gastos.
a. Ocupa o espaço da iniciativa privada.
b. Ela se relaciona à função social do Estado como saúde e educação.
c. Não tem impactos sobre o cidadão e amplia a desigualdade.
d. É exclusivamente executada pelas empresas privadas mediante subsídio.
e. É composta somente por obras públicas de infraestrutura.

A ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, divulgada na manhã desta terça-feira, 25, indicou que a projeção para o IPCA de 2018 no cenário de referência está em 4,4%. Já a projeção para 2019 é de 4,5%. Estes são os mesmos valores citados no comunicado que acompanhou a decisão do colegiado, na semana passada, quando a Selic (a taxa básica de juros) foi mantida em 6,50% ao ano pela quarta vez consecutiva. Na ata do encontro anterior do Copom, ocorrido em agosto, as projeções do cenário de referência também estavam em 4,2% para 2018 e 4,1% para 2019. O BC formulou seu cenário de referência tendo como referência a Selic constante em 6,50% ao ano e uma taxa de câmbio de R$ 4,15. Este valor para o câmbio teve como base a cotação média para a moeda americana observada nos cinco dias úteis encerrados na sexta-feira anterior à reunião do Copom (14 de setembro). Na ata divulgada nesta manhã, o BC indicou ainda que a projeção para o IPCA de 2018 no cenário de mercado está em 4,1%. A projeção para 2019 é de 4,0%. Estes também são os mesmos valores citados no comunicado que acompanhou a decisão do colegiado, na semana passada. O cenário de mercado utiliza como referência as projeções do Relatório de Mercado Focus para a Selic e o câmbio. Na ata de agosto, as projeções do cenário de mercado estavam em 4,2% para 2018 e 3,8% para 2019. Desde fevereiro do ano passado, o BC vinha dando maior ênfase ao cenário de mercado, em detrimento do cenário de referência. Na época, o BC alegou que, como a Selic estava em processo de baixa, o cenário com taxa constante perdia relevância. Porém, a partir de maio deste ano, com a Selic estável, o cenário de referência voltou a ganhar destaque nas comunicações do BC. O centro da meta de inflação perseguida pela instituição este ano é de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (inflação entre 3,0% e 6,0%). No caso de 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (taxa de 2,75% a 5,75%).
De acordo com a síntese neoclássica, qual dessas afirmacoes é a correta sobre a relação entre a taxa básica de juros da economia e a inflação?
a. Não há relação, juros e inflação são variáveis independentes.
b. Juros e inflação seguem uma trajetória conjunta no mesmo sentido; quando um sobe, o outro também sobe.
c. Um aumento na taxa de juros leva a uma diminuição da inflação, porém seu efeito é limitado, pois os bancos não ampliam o crédito.
d. Uma queda na taxa básica de juros aumenta a inflação, pois os juros bancários irão diminuir, ampliando o crédito, levando a um aumento no consumo e pressionando os preços para cima.
e. O único efeito de mudanças na taxa básica de juros é sobre o investimento produtivo não alterando o nível de preços.

Desde o final do segundo mandato do governo Fernando Henrique até o governo de Michel Temer, o Brasil mantém as mesmas diretrizes macroeconômicas: As medidas que compõem o tripé nunca foram unanimidade entre os economistas. O grande debate entre os defensores e os críticos é sobre o papel que o Estado deve ter na condução da economia. Os defensores do tripé acham que se deve apenas gerar as condições para que o país se desenvolva. Do outro lado, estão os que veem o poder público como um incentivador do crescimento. No tripé, a ideia é que a estabilidade econômica abre a porta para o crescimento. Durante parte do governo Dilma Rousseff, prevaleceu a ideia de que o crescimento é o que deveria ser buscado. Para se chegar ao objetivo, era aceitável o descumprimento de regras do tripé. Nesse período, o país acumulou déficits primários e inflação acima do teto da meta. Durante um período de crise econômica, o governo distribuiu medidas de incentivo para estimular a economia local a atravessar a crise. Em busca de um crescimento que não veio, o governo acumulou rombos no orçamento e viu a inflação chegar a 10,67% ao ano em 2015 - bem acima do teto da meta, de 6,5%. A equipe econômica que assumiu com o presidente Michel Temer tem agora como proposta a revalorização do tripé. A polêmica da PEC do Teto é sua principal aposta para fazer o país voltar a ter superávit primário.
Além do citado superávit primário, quais os outros componentes do chamado tripé macroeconômico?
a. Metas de emprego e câmbio livre.
b. Metas fiscais e câmbio flutuante.
c. Metas para a inflação e câmbio flutuante sujo.
d. Controle dos juros e câmbio fixo.
e. Metas para a inflação e câmbio livre.

O que é o rio São Francisco? Por que ele é tão importante? Também conhecido como Velho Chico, o rio São Francisco é um dos mais importantes do Brasil. Ele nasce na Serra da Canastra, em Minas Gerais, atravessa a Bahia, Pernambuco e faz a divisa natural dos estados de Sergipe e de Alagoas antes de desaguar no Atlântico. Pela sua extensão e relevância, também é chamado de rio da integração nacional e escoa por paisagens muito diversas, incluindo os biomas da Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga. É também muito importante do ponto de vista econômico. Devido à sua característica perene, isto é, nunca seca, propicia agricultura irrigada, pecuária e pesca, sendo o grande responsável pelo desenvolvimento das comunidades do seu entorno. A região, atualmente, destaca-se pela produção de frutas tropicais e também pela produção de vinho. No que consiste sua transposição? É um projeto em andamento, sob a responsabilidade da federação, com o objetivo de direcionar parte das águas do rio para o semiárido nordestino. Apesar de as obras terem se iniciado em 2007, a ideia da transposição é muito mais antiga: começou a ser discutida em 1847 por intelectuais do Império brasileiro de Dom Pedro II. No modelo atual, prevê o desvio de 1% a 3% das suas águas para abastecer rios temporários e açudes que secam durante o período de estiagem. Para isso, conta com a construção de mais de 700 quilômetros de canais que farão o desvio do volume. A obra divide-se em dois grandes eixos. O Eixo Norte se encarrega de captar as águas em Cabrobó (PE) e de levá-las ao sertão de Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte. O Eixo Leste, por sua vez, realiza a captação das águas em Floresta (PE), a fim de beneficiar territórios de Pernambuco e Paraíba.
A transposição do rio são Francisco atende uma importante função do estado, ou seja:
a. a distributiva, pois leva recursos de regiões mais desenvolvidas para as menos desenvolvidas.
b. A estabilizadora, pois a obra faz com que a economia da região se desenvolva, superando as dificuldades causadas pelo clima.
c. A alocativa, pois a renda dos moradores irá, de forma permanente, aumentar pelos empregos criados para as obras.
d. A estabilizadora, pois agora será possível aumentar o emprego no setor agrícola na região do semiárido nordestino.
e. A função alocativa, pois é uma obra de infraestrutura de alto custo.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (16) reajuste tarifário para os consumidores de Goiás e do interior de São Paulo. Para os primeiros, o aumento passará a ser cobrado a partir do dia 22. Já para os consumidores do interior paulista, os novos valores serão cobrados a partir do dia 23. A Aneel aprovou a quarta revisão tarifaria periódica da Enel Distribuição Goiás (antiga Celg-D), o que implica um aumento médio de tarifas de 18,54% nas contas de luz. Para os consumidores atendidos na alta-tensão, o efeito médio será de 26,52%; para a baixa tensão, fica em 15,31%, em média. Para os consumidores residenciais, o reajuste será de 15,17%. A empresa atende a cerca de 3 milhões de unidades consumidoras em 237 municípios de Goiás. De acordo com a agência, os itens que mais impactaram a revisão foram os custos de aquisição de energia, componentes financeiros como risco hidrológico e encargos setoriais. ‘Nos custos de aquisição de energia, impactou a variação do valor da energia da Usina de Itaipu, que é precificada em dólar’, disse a Aneel.
A partir do exposto pela reportagem e de acordo com o que propõe a economista Joan Robinson, qual seria um papel fundamental do Estado na economia?
a. Nenhum, a busca pelo interesse próprio pelos indivíduos e pelas firmas é suficiente para a garantia do bem-estar econômico.
b. Ao Estado cabe garantir os contratos para que o livre mercado seja eficiente.
c. Cabe ao Estado regular mercados de monopólios naturais ou produzir os bens desse mercado.
d. O Estado deve intervir para manter a estabilidade do ciclo econômico.
e. O Estado deve intervir para que não haja concentração de capital.

O Banco Central anunciou, nesta segunda-feira, que emprestará US$ 2 bilhões das reservas internacionais para segurar a alta do dólar. A atuação do BC é uma tentativa de acalmar o mercado depois que a moeda americana subiu 2,4% e encerrou o dia negociada a R$ 3,913 nesta segunda-feira.
Com base no trecho anterior e nos conceitos estudados, assinale a alternativa correta sobre o regime cambial adotado no Brasil.
a. O Brasil adota um regime de câmbio fixo, onde o Banco Central tem controle total do valor da moeda estrangeira.
b. O Brasil adota o regime de câmbio flutuante, onde o Banco central não possui qualquer interferência no valor da moeda estrangeira.
c. No Brasil, adota-se o regime de câmbio semifixo, com minidesvalorizações sucessivas. Nesse regime, o Banco Central possui poderes limitados de intervenção no patamar cambial.
d. O Brasil pratica o regime de câmbio flutuante do tipo sujo. Ou seja, o câmbio é flutuante, entretanto há intervenções do Banco Central.
e. O Brasil adota um regime de câmbio de bandas cambiais, onde o Banco Central estabelece os limites mínimo e máximo de oscilação da moeda.

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