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Segundo o Caput do Art. 456, do Código de Processo Penal Militar, em vigor, quanto tempo depois de iniciada a contagem dos dias de ausência de uma praça, o comandante da respectiva subunidade, ou autoridade competente, encaminhará a parte de ausência ao comandante ou chefe da respectiva organização Militar?
a) Quarenta e oito horas
b) Oito dias
c) Setenta e duas horas
d) Sete dias
e) Vinte e quatro horas
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anteontem

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Para responder à sua pergunta sobre o Caput do Art. 456 do Código de Processo Penal Militar, precisamos analisar o que diz a legislação sobre o prazo para que o comandante encaminhe a parte de ausência. De acordo com o Código de Processo Penal Militar, o prazo estabelecido para que o comandante da subunidade ou autoridade competente encaminhe a parte de ausência é de 48 horas após o início da contagem dos dias de ausência. Portanto, a alternativa correta é: a) Quarenta e oito horas.

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"Em frase que se tornou famosa, Aristides Lobo, o propagandista da República, manifestou seu desapontamento com a maneira pela qual foi proclamado o novo regime. Segundo ele, o povo, que pelo ideário republicano deveria ter sido protagonista dos acontecimentos, assistira a tudo bestializado, sem compreender o que se passava, julgando ver talvez uma parada militar" (CARVALHO* José Murilo de. Os bestializados. O Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia. Das Letras, 1987, p. 9).
Leia as afirmacoes abaixo e assinale a alternativa CORRETA sobre o período do Segundo Reinado:
a) Considerando que a escravidão era a base do Império, a abolição, em 1888, contribuiu decisivamente para o desgaste político de D. Pedro II e para a instauração do regime republicano.
b) O prestígio conquistado pelo Exército, após a vitória na Guerra do Paraguai, concedeu protagonismo político aos militares e estreitou as relações junto ao imperador.
c) A unidade ideológica entre os militares, bem como entre as classes produtoras, permitiu uma transição gradual e pacífica do Império para a República, sendo D. Pedro II um importante articulador nesse processo.
d) A Questão Religiosa, na década de 1870, aumentou o poder de influência de D. Pedro II, uma vez que concedeu liberdade política aos clérigos, antes impedidos pelas obrigações do Padroado.
e) Muitos militares brasileiros abraçaram o pensamento Positivista, a partir de 1870, como instrumento de ação, visando o fortalecimento do Império e o apoio a D. Pedro II na condução da política no país.

O governo de Juscelino Kubitschek (1956 — 1961) entrou para a memória nacional como o período dos chamados "anos dourados", época de grandes feitos econômicos, de enorme otimismo nas possibilidades do país e de um presidente "bossa-nova", que projetou a imagem do Brasil no mundo. Apesar disso, nem tudo foi positivo ao término do mandato e efeitos negativos repercutiram nos anos seguintes.
Dentro dos acontecimentos e realizações que caracterizam os "Anos JK", assinale a alternativa INCORRETA sobre o período:
a) Grandes empresas multinacionais instalaram-se no país, notadamente as montadoras de automóveis na região conhecida como ABC paulista, fato que coadunava com a ausência, por parte do Estado, de restrições ao capital estrangeiro.
b) Dentro de uma política desenvolvimentista que objetivava o crescimento industrial, criou-se o lema "cinquenta anos em cinco", a ser concretizado pelo chamado Plano de Metas e que tinha no BNDE, no ISEB e na CEPAL importantes ferramentas para sua viabilização.
c) O governo construiu Brasília, a nova capital federal, com arquitetura projetada por Lucio Costa e Oscar Niemeyer e que recebeu da Unesco o título de patrimônio cultural da humanidade. Objetivando interiorizar a ocupação do território brasileiro, a construção serviu, também, como um símbolo de um país jovem, otimista e moderno.
d) O grande mérito do período JK foi conjugar desenvolvimento econômico e crescimento do PIB, com distribuição igualitária de riqueza em virtude da geração de milhares de postos de trabalho. Ademais, conseguiu, fato raro na História brasileira, pacificar o campo por meio de uma política tímida, mas constante de reforma agrária e reconhecimento de direitos no campo.
e) O modelo econômico de desenvolvimento, apesar dos inegáveis sucessos, aprofundou distorções regionais, mesmo com a criação da Sudene, e, se de um lado as taxas médias de crescimento do PIB foram de 8% ao ano, por outro, a inflação ultrapassava os 20% anuais.

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