Vamos analisar cada uma das alternativas apresentadas sobre a revisão farmacoterapêutica: Alternativa 1: A adesão do paciente não é critério de análise na revisão da farmacoterapia, já que isso depende unicamente da relação médico-paciente. Análise: Falsa. A adesão do paciente é um critério importante na revisão farmacoterapêutica, pois impacta diretamente na eficácia do tratamento. Alternativa 2: A atuação do farmacêutico nesse processo se restringe ao fornecimento de informações técnicas, sem propor intervenções no esquema terapêutico. Análise: Falsa. O farmacêutico deve não apenas fornecer informações, mas também propor intervenções e ajustes no esquema terapêutico. Alternativa 3: A revisão da farmacoterapia tem como foco exclusivo a redução da quantidade de medicamentos, sendo sinônimo de suspensão medicamentosa. Análise: Falsa. A revisão da farmacoterapia não se limita à redução de medicamentos, mas sim à otimização do tratamento, considerando a segurança e a eficácia. Alternativa 4: A análise da farmacoterapia deve considerar apenas os medicamentos prescritos, já que produtos isentos de prescrição não apresentam riscos clínicos relevantes. Análise: Falsa. Produtos isentos de prescrição também podem apresentar riscos e devem ser considerados na análise da farmacoterapia. Alternativa 5: A revisão da farmacoterapia é especialmente importante em pacientes com polifarmácia, pois permite identificar PRMs (problemas relacionados a medicamentos) e propor ajustes que garantam segurança e efetividade. Análise: Verdadeira. A revisão farmacoterapêutica é crucial em pacientes que utilizam múltiplos medicamentos, pois ajuda a identificar e resolver problemas relacionados a medicamentos. Portanto, a alternativa correta é a Alternativa 5.