Para responder à pergunta sobre a combinação de adrenalina com noradrenalina em pacientes com choque séptico refratário, vamos analisar as alternativas: a) Reduzir resistência vascular e aumentar fluxo esplâncnico. - Embora a adrenalina possa ter efeitos vasodilatadores em algumas áreas, o principal objetivo da combinação não é especificamente aumentar o fluxo esplâncnico. b) Potencializar efeito vasoconstritor e cronotrópico positivo para manter perfusão tecidual. - Esta alternativa faz sentido, pois a adrenalina pode aumentar a frequência cardíaca (efeito cronotrópico positivo) e também contribuir para a vasoconstrição, ajudando a manter a perfusão tecidual em situações de choque. c) Diminuir débito cardíaco e frequência respiratória. - Esta opção não é correta, pois a adrenalina tende a aumentar o débito cardíaco e a frequência respiratória. d) Atuar como antagonista da dopamina. - A adrenalina não atua como antagonista da dopamina, portanto, essa alternativa também está incorreta. A alternativa correta é: b) Potencializar efeito vasoconstritor e cronotrópico positivo para manter perfusão tecidual.