Ed
há 8 horas
Vamos analisar as alternativas com base no trabalho de Roberto Burle Marx e na valorização da flora nativa no Brasil: a) Os jardins são refúgio do homem moderno frente à dinâmica caótica dos tempos vividos. - Esta afirmação pode ser verdadeira, pois Burle Marx realmente buscou criar espaços que proporcionassem um refúgio e uma conexão com a natureza. b) Os jardins são refúgio do homem que vive apenas no campo e não pode ser integrado ao ambiente público. - Esta afirmação é limitante e não reflete a visão de Burle Marx, que buscava integrar a natureza ao ambiente urbano. c) Os jardins devem estar aliados a projetos sem envolver os conhecimentos aliados apenas aos profissionais destinados à criação de paisagens. - Essa afirmação não é coerente com a prática de Burle Marx, que valorizava o conhecimento técnico e a integração de diferentes saberes. d) Os jardins devem ser criados apenas por espécies que se desenvolvem proporcionalmente e devem ter uma relação precisa com a forma e traçados do projeto arquitetônico. - Embora a relação entre plantas e arquitetura seja importante, a afirmação de que devem ser criados "apenas" por espécies que se desenvolvem proporcionalmente é restritiva. e) Os jardins marcam apenas projetos comerciais privados e não atendem os tempos vividos, devendo ser replanejado com implantações modernas e as análises externas não interfiram na influência das plantas. - Esta afirmação é incorreta, pois Burle Marx defendia a importância dos jardins públicos e a integração da natureza no cotidiano das pessoas. Após essa análise, a alternativa que melhor se alinha com a visão de Burle Marx sobre a valorização da flora nativa e a função dos jardins é a) Os jardins são refúgio do homem moderno frente à dinâmica caótica dos tempos vividos.