Ed
há 3 dias
Para responder a essa questão, precisamos entender como funciona a desapropriação no contexto do IPTU progressivo, conforme a legislação brasileira. A Lei do IPTU progressivo prevê que, após cinco anos de descumprimento das obrigações pelo proprietário, o Município pode desapropriar o imóvel. O pagamento ao proprietário deve seguir regras específicas. Analisando as alternativas: a) Entrega direta de recursos orçamentários do Município, corrigidos apenas pela inflação acumulada no período, sem incidência de juros legais. - Essa opção não contempla a indenização de forma justa, pois não inclui juros. b) Concessão de parcelas do próprio imóvel a outros contribuintes, mediante cálculo proporcional à dívida existente, sem uso de títulos públicos. - Essa opção não é uma forma usual de pagamento em desapropriação. c) Títulos da dívida pública, previamente aprovados pelo Senado Federal, resgatáveis em até dez anos, com prestações anuais iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e juros legais de 6% (seis por cento) ao ano. - Esta opção está de acordo com a legislação, pois prevê a indenização justa e a correção monetária. d) Compensação mediante abatimento integral do IPTU futuro, calculado sobre o valor venal atualizado, excluindo qualquer remuneração adicional. - Essa opção não é uma forma adequada de pagamento em desapropriação. A alternativa correta, que reflete a forma de pagamento ao proprietário após a desapropriação, é: c) Títulos da dívida pública, previamente aprovados pelo Senado Federal, resgatáveis em até dez anos, com prestações anuais iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e juros legais de 6% (seis por cento) ao ano.
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