Para determinar a melhor conduta, é importante considerar a abordagem adequada para o paciente, levando em conta a possibilidade de um quadro psiquiátrico, como depressão, que pode estar associado aos sintomas apresentados. Analisando as alternativas: a) Encaminhar ao neurologista e dar alta - Essa opção pode não abordar adequadamente a possibilidade de um transtorno psiquiátrico. b) Orientar a não marcar nova consulta com clínico, encaminhar ao psiquiatra, e dar alta do ambulatório de clínica médica - Essa opção sugere um encaminhamento adequado para avaliação psiquiátrica, mas pode ser precipitada ao dar alta do ambulatório. c) Pedir uma ressonância nuclear magnética (RNM) e marcar retorno em seis meses - Essa abordagem pode atrasar o tratamento e não é a melhor conduta se houver suspeita de um quadro psiquiátrico. d) Questionar sobre a correlação dos sintomas com sua história de vida, investigar quadro depressivo associado e marcar retorno em duas semanas - Essa opção é a mais adequada, pois envolve uma investigação mais profunda dos sintomas e a possibilidade de um quadro depressivo, além de um retorno em um tempo razoável para acompanhamento. e) Repetir novamente todos os exames para provar para o paciente que ele não tem doença física - Essa abordagem não é eficaz e pode gerar mais ansiedade no paciente. Portanto, a melhor conduta é: d) questionar sobre a correlação dos sintomas com sua história de vida, investigar quadro depressivo associado e marcar retorno em duas semanas.