Ed
há 5 dias
Para responder à sua pergunta, vamos analisar as alternativas apresentadas em relação ao papel do judiciário nas questões escravistas no Brasil. A) Participando de querelas sobre as mudanças jurídicas e os direitos recém-adquiridos. - Esta opção é válida, pois o judiciário realmente se envolveu em disputas sobre os direitos dos escravos e as mudanças nas leis. B) Criando leis para que o legislativo e o poder moderador as aprovassem. - O judiciário não cria leis; essa função é do legislativo. C) Julgando senhores que não concediam a liberdade a seus escravos. - Embora o judiciário pudesse julgar casos relacionados à escravidão, essa não é uma descrição abrangente do seu papel. D) Comprometido com o fim da escravidão, militando na proteção dos negros no Brasil. - Embora houvesse juízes que se opusessem à escravidão, essa não era uma posição unânime do judiciário. E) Vinculado ao contexto e, portanto, apoiador da Inglaterra e fiscalizador da Lei Eusébio de Queiros. - Esta opção reflete o contexto histórico, onde o judiciário estava, de fato, vinculado a pressões externas e à fiscalização de leis como a Lei Eusébio de Queirós, que visava acabar com o tráfico de escravos. Analisando as opções, a alternativa que melhor representa o papel do judiciário nas questões escravistas é a E) Vinculado ao contexto e, portanto, apoiador da Inglaterra e fiscalizador da Lei Eusébio de Queiros.