Para responder a essa pergunta, é importante considerar os efeitos da Furosemida, que é um diurético utilizado no tratamento de condições como a insuficiência cardíaca. A Furosemida pode causar perda de eletrólitos, especialmente potássio, e pode afetar a função renal. Vamos analisar as alternativas: A. Administrar a furosemida exclusivamente após a avaliação dos níveis de glicose. - Essa opção não é a principal consideração, pois a glicose não é o foco principal no manejo da Furosemida. B. Observar a resposta do paciente à furosemida em 24 horas e suspender a medicação, caso não haja melhora. - Embora a resposta do paciente seja importante, suspender a medicação sem considerar outros fatores não é uma prática recomendada. C. Reduzir a administração de diuréticos se o paciente apresentar ganho de peso significativo. - O ganho de peso pode indicar retenção de líquidos, e reduzir diuréticos não seria a abordagem correta. D. Aumentar gradualmente a dose de furosemida, independentemente da resposta do paciente. - Aumentar a dose sem considerar a resposta do paciente pode levar a complicações. E. Monitorar a função renal e os eletrólitos, especialmente o potássio, devido ao efeito diurético. - Esta é a consideração mais importante, pois a Furosemida pode causar desequilíbrios eletrolíticos e afetar a função renal. Portanto, a alternativa correta é: E. Monitorar a função renal e os eletrólitos, especialmente o potássio, devido ao efeito diurético.