O engenheiro mecânico, frustrado com a resistência à inovação, começa a questionar as implicações éticas dessa postura conservadora. Ele se encontra em um dilema: deve continuar a trabalhar exclusivamente com Excel, mesmo sabendo que existem ferramentas que poderiam otimizar significativamente o processo, ou deve insistir na necessidade de modernização, correndo o risco de atritos com a gestão?