Para responder à questão sobre o isolamento respiratório dos casos de tuberculose no ambiente prisional, é importante considerar as diretrizes de controle da tuberculose, que geralmente recomendam que o isolamento seja mantido até que o paciente esteja em condições de não transmitir a doença. Analisando as alternativas: A) A partir do início do tratamento para Tuberculose pulmonar já podemos retirá-lo do isolamento - Esta opção não é correta, pois o isolamento deve ser mantido até que o paciente não seja mais contagioso. B) A partir do início do tratamento devemos aguardar cerca de 15 dias, mediante a baciloscopia negativa, para retirá-lo do isolamento - Esta opção está correta, pois geralmente recomenda-se que o paciente permaneça em isolamento até que a baciloscopia mostre resultados negativos, o que pode levar cerca de 15 dias após o início do tratamento. C) Colocá-lo com os demais internos em tratamento para Tuberculose, que já estão com baciloscopia negativa - Esta opção não é a mais adequada, pois o paciente ainda pode ser contagioso até que a baciloscopia negativa seja confirmada. D) Considerando que o isolamento respiratório contribui para a estigmatização e tende a desestimular a busca pelo diagnóstico por parte de outras PPL, não devemos adotar esta prática no ambiente prisional em nenhuma circunstância - Esta opção ignora a necessidade de controle da transmissão da tuberculose. Portanto, a alternativa correta é: B) A partir do início do tratamento devemos aguardar cerca de 15 dias, mediante a baciloscopia negativa, para retirá-lo do isolamento.