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Padeira de Aljubarrota A 14 de Agosto de 1385, sob o comando de D. João I, Mestre de Avis, e do Condestável Nuno Álvares Pereira, os portugueses derrotaram o exército castelhano na batalha de Aljubarrota. Numa época em que as mulheres ainda não iam à tropa, uma padeira, de nome Brites de Almeida, entrou para a galeria dos herois nacionais. Diz a lenda que, sozinha, despachou mais de meia dúzia de castelhanos que se tinham escondido no seu forno do pão. Mais de 600 anos depois, para além da pá, o que resta desta história? Mais do que uma heroína feroz e aguerrida, não será a Padeira de Aljubarrota um símbolo da capacidade de luta das mulheres portuguesas? “Treze: Heróis Portugueses - Episódio 13.º (Padeira de Aljubarrota)”. Rádio e Televisão de Portugal, consultado a 10 de junho de 2019
A proposição temática de escrita desse texto foi
(A) contar uma lenda.
(B) informar sobre uma vitória portuguesa na guerra.
(C) reconhecer o empoderamento da mulher portuguesa.
(D) dizer que os portugueses são pioneiros na fabricação de pães.
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há 4 dias

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há 4 dias

Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação ao texto sobre a Padeira de Aljubarrota. (A) contar uma lenda - Embora a história da Padeira de Aljubarrota tenha elementos de lenda, o texto vai além de apenas contar a lenda, pois busca um significado mais profundo. (B) informar sobre uma vitória portuguesa na guerra - O texto menciona a vitória na batalha de Aljubarrota, mas o foco principal não é apenas informar sobre a guerra, mas sim sobre a figura da padeira. (C) reconhecer o empoderamento da mulher portuguesa - O texto destaca a Padeira de Aljubarrota como um símbolo da capacidade de luta das mulheres portuguesas, o que se alinha diretamente com a ideia de empoderamento. (D) dizer que os portugueses são pioneiros na fabricação de pães - Essa alternativa não é o foco do texto, que não aborda a fabricação de pães como um tema central. Diante dessa análise, a alternativa que melhor representa a proposição temática do texto é: (C) reconhecer o empoderamento da mulher portuguesa.

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Secretaria de Esporte e Lazer leva ação esportiva para comunidade quilombola, em Castanhal Moradores da comunidade quilombola de Macapazinho, no município de Castanhal, tiveram um dia diferente no último domingo (4), quando puderam participar de atividades esportivas. A primeira edição dos Jogos de Integração Quilombola envolveu mais de 100 pessoas, entre crianças, jovens e adultos. A iniciativa foi realizada pela Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel). A programação foi dividida por idade e contou com modalidades de futsal, futebol de campo, queimada e a tradicional subida no açaizeiro. Os participantes ganharam troféus e medalhas pela participação. Um deles foi o Deyvison, que ganhou duas medalhas por subir mais rápido no açaizeiro. “Estou muito feliz, ganhei duas medalhas de ouro porque fui mais rápido na subida do açaizeiro e me diverti bastante, junto com meus amigos”, conta o participante. A moradora Nilzete Santos comemorou a programação esportiva. “Este evento foi maravilhoso, nossos membros tiveram a oportunidade de participar de um evento esportivo que agregou e juntou toda a comunidade, então, é só agradecer por termos esses momentos de lazer”, frisou a moradora. “A primeira edição dos jogos foi um sucesso, momento de união, companheirismo e solidariedade. Tivemos a participação de mais de 100 pessoas do território quilombola, num momento de valorização do esporte e da cultura”, finaliza Nivan Noronha, titular da Seel. O evento buscou promover a inclusão de todos e unificar os moradores locais, fortalecendo seus hábitos e costumes, além de valorizar a história de resistência dos quilombos. https://www.agenciapara.com.br/noticia/39871/secretaria-de-esporte-e-lazer-leva-acao-esportiva-pra-comunidade-quilombola-em-castanhal
A temática principal do texto acima evidencia a
(A) realização dos Jogos de Integração Quilombola.
(B) importância da prática esportiva para a saúde dos moradores.
(C) conquista de medalhas por moradores nas competições esportivas.
(D) história de resistência e luta da comunidade quilombola de Macapazinho.

Formas e conteúdos da participação de jovens na vida pública Os jovens, ao contrário do que insinua o senso comum, não são desinteressados da participação na vida pública. O que é fato, contudo, diagnosticado por diferentes investigações no Brasil e em outros países, são as mutações nas formas e conteúdos da participação motivadas pelas novas configurações sociais que interferem nas motivações e condições objetivas que favorecem ou inibem processos de participação. Os jovens, evidentemente não todos, mantêm a motivação para a participação, porém, é um número reduzido que se encontra disposto a fazê-lo em espaços tradicionais e institucionalizados e também em torno de propostas cujos significados não dialogam com as contemporâneas condições de vivência do tempo da juventude. Um dos traços característicos da vida juvenil, hoje, vem a ser o maior campo de autonomia que os jovens possuem frente aos adultos e às instituições, e a capacidade que diferentes coletivos de jovens têm demonstrado na invenção de novos espaços-tempos de participação. Fonte: https://www.colegiooswald.com.br/wp-content/uploads/2020/09/Proposta_-Artigo-de-opiniao-1a-a-3a-serie-EM.pptx.pdf. Fragmento.
O autor do texto, defende a tese de que os jovens
(A) não estão interessados em participar da vida pública.
(B) preferem participar apenas em espaços tradicionais e institucionalizados.
(C) estão completamente desvinculados das formas tradicionais de participação.
(D) mantêm a motivação para a participação, mas preferem novos espaços-tempos.

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