A falta de acesso ao Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) em algumas cidades é um problema grave que contradiz os princípios de equidade e universalidade do SUS. Isso cria uma desigualdade no atendimento, pois a ausência dessa ferramenta impede o acompanhamento contínuo e a qualidade do cuidado para a população dessas regiões, comprometendo o direito à informação e à integralidade do atendimento. A tecnologia deveria ser um fator de inclusão, e sua exclusão gera uma barreira à efetividade das Redes de Atenção à Saúde (RAS) e à gestão eficiente dos serviços.