De acordo com dados estatísticos coletados em 16 comunidades nos EUA, em 2023, pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC), 1 a cada 31 crianças possui autismo. Isso se explica pelo maior acesso da população a diagnósticos, pelo aumento no número de profissionais capacitados, pela presença de pais mais informados e por possíveis condições ambientais que contribuem para a elevação na frequência do TEA. Além disso, foram identificados alguns fatores pertinentes, como a probabilidade de meninos terem o transtorno ser três vezes maior. Observou-se também que crianças asiáticas ou das ilhas do Pacífico, indígenas americanas, negras, hispânicas e multirraciais apresentaram maior probabilidade de possuírem TEA do que crianças brancas.