Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação ao que Salomone et al. (2017) afirmam sobre crianças com habilidades de vida diária mais pobres. a) Emergem como um prediletor significativo de níveis mais altos de qualidade de vida da família e de níveis mais altos de sofrimento dos avós. - Essa opção parece contradizer a ideia de habilidades de vida diária mais pobres, pois sugere uma qualidade de vida mais alta. b) Emergem como um prediletor não tão significativo de níveis mais baixos de qualidade de vida da família e de níveis mais baixos de sofrimento dos terapeutas. - Essa opção não parece refletir a relação esperada. c) Emergem como um prediletor nada significativo de níveis mais baixos de qualidade de vida da família e de níveis mais altos de tranquilidade dos pais. - Essa opção também não parece se alinhar com a ideia de impacto negativo. d) Emergem como um prediletor significativo de níveis altos de qualidade de vida da família e de níveis mais altos de comodismo dos pais. - Novamente, isso contradiz a relação esperada. e) Emergem como um prediletor significativo de níveis mais baixos de qualidade de vida da família e de níveis mais altos de sofrimento dos pais. - Esta opção parece ser a mais coerente, pois sugere que habilidades de vida diária mais pobres estão associadas a uma qualidade de vida familiar mais baixa e maior sofrimento. Portanto, a alternativa correta é: e) Emergem como um prediletor significativo de níveis mais baixos de qualidade de vida da família e de níveis mais altos de sofrimento dos pais.