Ed
há 3 semanas
Vamos analisar cada alternativa em relação às revoltas Farroupilha e Cabanagem durante o período regencial no Brasil: A) Facções internas em disputa pelo controle de cada uma dessas províncias e em busca de autonomia, em um contexto de grande instabilidade política que marcou o período regencial. Verdadeiro, ambas as revoltas realmente envolviam disputas internas e buscavam maior autonomia em um cenário de instabilidade. B) Insatisfações das elites locais com a abdicação de Dom Pedro I ao trono, provocando a decretação de uma guerra civil contra a Regência Trina Provisória. Falso, a abdicação de Dom Pedro I ocorreu em 1831, e as revoltas ocorreram em um contexto posterior, não sendo a abdicação a causa direta das revoltas. C) Questões econômicas e sociais envolvendo dificuldades de comércio, intensa pobreza e a ação da maçonaria nessas regiões, insatisfeita com o governo do príncipe regente, Pedro II. Parcialmente verdadeiro, embora questões econômicas e sociais tenham sido relevantes, a maçonaria não foi um fator central nas revoltas. D) Motivações relacionadas ao Poder Moderador então decretado, que havia minado a autonomia das províncias por meio de forte centralização política e econômica. Verdadeiro, o Poder Moderador, instituído por Dom Pedro II, realmente centralizou o poder e gerou insatisfação nas províncias. E) Adesões amplas, envolvendo tanto as elites locais como trabalhadores livres e os escravizados, em torno de uma pauta que incluía a abolição e a Proclamação da República. Falso, embora houvesse adesões, a pauta da abolição e da Proclamação da República não era o foco principal das revoltas Farroupilha e Cabanagem. Com base na análise, as alternativas A e D estão corretas. No entanto, como a pergunta pede a alternativa que contém todos os itens verdadeiros, a resposta correta é a alternativa A, pois é a única que abrange a essência das revoltas de forma mais completa. Portanto, a alternativa correta é: A) Facções internas em disputa pelo controle de cada uma dessas províncias e em busca de autonomia, em um contexto de grande instabilidade política que marcou o período regencial.