Para responder à sua pergunta sobre os escritores da literatura brasileira que se tornaram adeptos à frenologia, precisamos analisar as opções apresentadas. A frenologia é uma teoria que buscava relacionar características físicas do crânio com traços de personalidade e habilidades, e foi utilizada por alguns intelectuais para justificar ideias racistas. Analisando as alternativas: A) Conceição Evaristo - Maria Firmina dos Reis - Carolina Maria de Jesus: Essas autoras são importantes na literatura brasileira, mas não são conhecidas por suas associações com a frenologia. B) Machado de Assis - Lima Barreto - Luiz Gama: Machado de Assis e Lima Barreto são críticos do racismo e suas obras não se alinham com a frenologia. Luiz Gama, por outro lado, é um abolicionista e defensor dos direitos dos negros. C) Euclides da Cunha - Monteiro Lobato - Afrânio Peixoto: Euclides da Cunha e Afrânio Peixoto têm algumas associações com teorias raciais, e Monteiro Lobato também fez comentários que refletem ideias higienistas. D) Stuart Hall - Guerreiro Ramos - Frantz Fanon: Esses autores são mais associados a estudos culturais e críticas ao colonialismo, não à frenologia. E) Djamila Ribeiro - Carla Akotirene - Lélia Gonzalez: Essas autoras são contemporâneas e focam em questões de raça e gênero, mas não têm relação com a frenologia. A alternativa que mais se aproxima da associação com a frenologia e teorias higienistas é a C) Euclides da Cunha - Monteiro Lobato - Afrânio Peixoto.