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Ler em voz alta Os custos da não qualidade surgem como reflexo de operações que não foram realizadas em conformidade, resultando em produtos fabricados ou serviços prestados com qualidade negligenciada. Esses custos não são apenas monetários, abrangendo também o impacto na confiança do cliente e na reputação da empresa. Eles são classificados em custos de falhas internas, quando os defeitos são detectados antes de o produto chegar ao mercado (como retrabalho), e custos de falhas externas, quando o produto já está no mercado (como recalls e reclamações de clientes), gerando impactos significativos. Determine uma diferença fundamental entre os custos de falhas internas e os custos de falhas externas na gestão da não qualidade.
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Verônica Martins

ontem

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ontem

A diferença fundamental entre os custos de falhas internas e os custos de falhas externas na gestão da não qualidade é o momento em que os defeitos são detectados. - Custos de falhas internas: Esses custos ocorrem quando os defeitos são identificados antes que o produto chegue ao mercado. Exemplos incluem retrabalho, desperdício de materiais e inspeções adicionais. - Custos de falhas externas: Esses custos surgem quando os defeitos são descobertos após o produto já ter sido lançado no mercado. Exemplos incluem recalls, devoluções de produtos e reclamações de clientes, que podem afetar a reputação da empresa e a confiança do consumidor. Em resumo, a principal diferença está no estágio em que os problemas são identificados: antes ou depois da entrega ao cliente.

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