Ed
anteontem
Para analisar a situação apresentada, precisamos considerar a importância da matriz de rastreabilidade e as ações necessárias para garantir que todas as mudanças sejam devidamente documentadas e que o impacto da nova norma seja avaliado de forma abrangente. Vamos analisar as alternativas: 1. Atualizar somente o texto de R-045 no documento de requisitos e repassar para testes, pois a origem normativa não muda o vínculo com os artefatos. - Essa abordagem ignora a necessidade de revisar todos os vínculos e pode resultar em falhas. 2. Substituir HU-23 por um protótipo de alta fidelidade e arquivar CT-09/CT-12, porque a validação passará a ser feita exclusivamente por revisão com o usuário. - Essa opção não considera a importância dos testes e a necessidade de manter os vínculos. 3. Criar um novo requisito (R-045-A) para a dupla confirmação e deixar os vínculos antigos intocados, evitando retrabalho de análise. - Isso pode causar confusão e falta de clareza sobre quais requisitos estão em vigor. 4. Priorizar apenas os casos de teste, pois eles garantem a entrega; a atualização de origem e de requisitos relacionados pode ficar para a manutenção. - Ignorar a atualização dos requisitos e da origem pode levar a problemas futuros. 5. Revisar os vínculos de R-045 para trás (DL-12/2025), para frente (CT-09/CT-12 e CheckoutService) e na horizontal (R-012/R-033), registrando a mudança na matriz e só então propor atualização coordenada de requisitos, design e testes. - Esta opção é a mais completa, pois considera a análise de impacto em todos os níveis e garante que todas as partes interessadas estejam cientes das mudanças. Diante dessa análise, a alternativa correta é: Revisar os vínculos de R-045 para trás (DL-12/2025), para frente (CT-09/CT-12 e CheckoutService) e na horizontal (R-012/R-033), registrando a mudança na matriz e só então propor atualização coordenada de requisitos, design e testes.