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Para determinar a estratégia mais eficaz para o controle da sintomatologia em um paciente com hiperalgesia e dor moderada pós-tratamento endodôntico, é importante considerar a administração de analgésicos e anestésicos de forma a maximizar o alívio da dor e minimizar a hiperalgesia. Vamos analisar as alternativas: (A) Administração de AINE no pré-tratamento, utilização de anestésicos de baixa duração, por exemplo, prilocaína e AINE como medicação pós-tratamento. - AINEs são eficazes, mas a combinação de anestésicos de baixa duração pode não ser a melhor escolha para controle prolongado da dor. (B) Administração de paracetamol no pré-tratamento, utilização de anestésicos de baixa duração, por exemplo, lidocaína. - O paracetamol pode ajudar, mas a utilização de anestésicos de baixa duração pode não proporcionar alívio suficiente. (C) Sem administração de AINE pré-tratamento, utilização de anestésico de longa duração, por exemplo, bupivacaína e associação de AINE e paracetamol. - A ausência de AINE no pré-tratamento pode não ser ideal, mesmo com um anestésico de longa duração. (D) Administração de AINE no pré-tratamento, utilização de anestésicos de longa duração, por exemplo, bupivacaína e regime alternado de AINE seguido por uma combinação de paracetamol-opioide. - Esta opção parece ser a mais completa, pois combina AINEs no pré-tratamento, anestésicos de longa duração e um regime de analgesia que pode ser eficaz para controle da dor. (E) Administração de AINE no pré-tratamento, utilização de anestésicos de curta duração, por exemplo, a ropivacaína e associação de AINE e aspirinas. - A utilização de anestésicos de curta duração pode não ser suficiente para o controle da dor pós-operatória. Após essa análise, a alternativa que parece ser a mais eficaz para o controle da sintomatologia é: (D) Administração de AINE no pré-tratamento, utilização de anestésicos de longa duração, por exemplo, bupivacaína e regime alternado de AINE seguido por uma combinação de paracetamol-opioide.
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