Para responder a essa pergunta, precisamos analisar o contexto da inclusão de histórias afro-brasileiras e indígenas no currículo. Essa inclusão visa promover a diversidade cultural, o respeito às diferentes identidades e a valorização das culturas que historicamente foram marginalizadas. Vamos analisar as opções: a) Um retorno ao positivismo educacional - O positivismo educacional foca em uma visão única e científica da educação, o que não se alinha com a inclusão de diversas culturas. b) Uma prática de educação intercultural e crítica - Esta opção reflete a ideia de promover o diálogo entre diferentes culturas e a crítica das narrativas hegemônicas, o que é exatamente o que a inclusão busca. c) Um projeto meramente folclórico - Essa opção minimiza a importância da inclusão, tratando-a como algo superficial, o que não é o caso. d) O reforço da homogeneidade cultural - A inclusão de histórias diversas visa justamente o oposto, ou seja, a valorização da diversidade. e) A adoção de uma perspectiva tecnocrática - Essa perspectiva foca em métodos e técnicas, sem considerar a diversidade cultural. A opção que melhor exemplifica a inclusão de histórias afro-brasileiras e indígenas no currículo é: b) Uma prática de educação intercultural e crítica.