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semana passada
Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando o contexto do passivo de Reserva Legal (RL) e Áreas de Preservação Permanente (APP) no Brasil, conforme mencionado no texto. A. A ausência de passivo de RL e o déficit de APP na Caatinga, Pampas e Pantanal à menor importância agrícola desses biomas. - Essa afirmação parece simplista e não necessariamente verdadeira, pois a importância agrícola pode variar independentemente da presença de passivo. B. O grande passivo de RL está na Amazônia relacionado ao avanço das atividades agropecuárias e à exigência de se destinar 80% da área total do imóvel rural para a RL. - Esta afirmação é coerente com a realidade, pois a Amazônia realmente enfrenta um grande passivo devido à expansão agropecuária. C. O maior passivo de RL na Amazônia se deve à ausência de fiscalização por parte dos órgãos públicos responsáveis. - Embora a fiscalização seja um fator, essa afirmação não abrange todas as causas do passivo, que também inclui a pressão econômica e a demanda por terras. D. A ocupação agrícola desordenada nos biomas Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica contribuiu para a existência de maiores passivos de RL e déficit de APP. - Esta afirmação é verdadeira, pois a ocupação desordenada é um fator significativo para o passivo em várias regiões. E. A grande quantidade de ativo ambiental nos biomas Amazônia, Caatinga e Cerrado indica um maior potencial para a expansão agrícola nessas regiões. - Essa afirmação é contraditória, pois a presença de ativos ambientais geralmente sugere a necessidade de preservação, não necessariamente expansão agrícola. Após essa análise, a alternativa que melhor se alinha com as informações do texto e a realidade do passivo de RL no Brasil é: D. A ocupação agrícola desordenada nos biomas Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica contribuiu para a existência de maiores passivos de RL e déficit de APP.