Vamos analisar as alternativas apresentadas para identificar qual delas é um exemplo de hipersensibilidade do tipo II: 1. Doença hemolítica do recém-nascido: Esta condição ocorre quando há incompatibilidade entre o sangue da mãe e do bebê, levando à destruição das células vermelhas do sangue do recém-nascido mediada por anticorpos IgG. Portanto, é um exemplo de hipersensibilidade do tipo II. 2. Anafilaxia: Este é um exemplo de hipersensibilidade do tipo I, que envolve reações alérgicas imediatas mediadas por IgE. Não é uma hipersensibilidade do tipo II. 3. Rejeição de transplante: A rejeição de transplante é geralmente associada a hipersensibilidade do tipo IV, que é mediada por células T. Portanto, não é um exemplo de hipersensibilidade do tipo II. 4. Glomerulonefrite pós-estreptocócica: Esta condição pode envolver a formação de complexos imunes e é considerada uma hipersensibilidade do tipo III, não do tipo II. 5. Dermatite de contato: Este é um exemplo de hipersensibilidade do tipo IV, que é mediada por células T. Portanto, não é um exemplo de hipersensibilidade do tipo II. Com base na análise, a única alternativa que representa um exemplo de hipersensibilidade do tipo II é: Doença hemolítica do recém-nascido.