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Ao avaliarmos um paciente de 9 anos, observamos alta atividade cariogênica. Entre os materiais citados a seguir, qual é o mais indicado para confecção de restaurações atraumáticas?
(A) Hidróxido de cálcio. (B) Cerômero. (C) Amálgama. (D) Resina composta. (E) Ionômero de vidro.
(A) Hidróxido de cálcio.
(B) Cerômero.
(C) Amálgama.
(D) Resina composta.
(E) Ionômero de vidro.
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Para determinar o material mais indicado para confecção de restaurações atraumáticas em um paciente de 9 anos com alta atividade cariogênica, vamos analisar as opções: (A) Hidróxido de cálcio - É mais utilizado como material de base ou forrador, não é ideal para restaurações atraumáticas. (B) Cerômero - É um material que combina características de cerâmica e resina, mas não é o mais indicado para restaurações atraumáticas. (C) Amálgama - É um material durável, mas não é a primeira escolha para restaurações atraumáticas, especialmente em crianças. (D) Resina composta - É esteticamente agradável e pode ser utilizada, mas não é a melhor opção para alta atividade cariogênica. (E) Ionômero de vidro - Este material é frequentemente recomendado para restaurações atraumáticas, especialmente em crianças, pois libera flúor e tem boa adesão ao dente. Diante disso, a opção mais indicada para confecção de restaurações atraumáticas em um paciente com alta atividade cariogênica é: (E) Ionômero de vidro.

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A mastigação envolve um complexo sistema muscular que é dividido em músculos de abertura e fechamento da mandíbula. São músculos envolvidos no fechamento:
A) temporal, masseter e pterigoideo interno. B) pterigoideo externo, digástrico e masseter. C) pterigoideo interno, pterigoideo externo e digástrico. D) temporal, masseter e estiloide. E) esfenoide, masseter e digástrico.
A) temporal, masseter e pterigoideo interno.
B) pterigoideo externo, digástrico e masseter.
C) pterigoideo interno, pterigoideo externo e digástrico.
D) temporal, masseter e estiloide.
E) esfenoide, masseter e digástrico.

São objetivos da medicação intracanal, EXECETO:
A) Atuar como barreira sico-química B) Neutralizar produtos tóxicos C) Promover a eliminação e proliferação de micro-organismos remanescentes que sobrevivam ao preparo químico mecânico D) Aumentar a inflamação perirradicular para eliminar os micro-organismos
A) Atuar como barreira sico-química
B) Neutralizar produtos tóxicos
C) Promover a eliminação e proliferação de micro-organismos remanescentes que sobrevivam ao preparo químico mecânico
D) Aumentar a inflamação perirradicular para eliminar os micro-organismos

A flora oral é complexa e formada por cerca de 500 a 700 micro-organismos. Em condições de imunossupressão, alguns desses micro-organismos podem se tornar patogênicos. A infecção oportunista mais comum nessas condições tem como agente principal:
(A) o Histoplasma capsulatum. (B) o Paracoccidioides brasiliensis. (C) a Leishmania braziliensis. (D) a Porphyromonas gingivalis. (E) a Candida albicans.
(A) o Histoplasma capsulatum.
(B) o Paracoccidioides brasiliensis.
(C) a Leishmania braziliensis.
(D) a Porphyromonas gingivalis.
(E) a Candida albicans.

O revestimento da mucosa oral tem diferenças histológicas regionais. As regiões de mucosa livre e mucosa mastigatória são revestidas, respectivamente, por epitélio pavimentoso estratificado:
(A) ciliado e não queratinizado. (B) não queratinizado e queratinizado. (C) queratinizado e não queratinizado. (D) pseudoestratificado e simples. (E) pseudoestratificado e ciliado.
(A) ciliado e não queratinizado.
(B) não queratinizado e queratinizado.
(C) queratinizado e não queratinizado.
(D) pseudoestratificado e simples.
(E) pseudoestratificado e ciliado.

São fatores etiológicos muito fortemente associados com a doença periodontal:
(A) espécies de Pseudomonas e citomegalovírus. (B) Aggregatibacter actnomycetemcomitans e Porphyromonas gingivalis. (C) Porphyromonas gingivalis e Epstein-Barr vírus. (D) espécies de Selenomonas e bactérias entéricas. (E) Campylobacter rectus e micobactérias.
(A) espécies de Pseudomonas e citomegalovírus.
(B) Aggregatibacter actnomycetemcomitans e Porphyromonas gingivalis.
(C) Porphyromonas gingivalis e Epstein-Barr vírus.
(D) espécies de Selenomonas e bactérias entéricas.
(E) Campylobacter rectus e micobactérias.

Na cavidade oral, são comuns os processos inflamatórios. Na resolução desses processos, a fagocitose é um mecanismo importante. São células especializadas em fagocitose:
(A) leucócitos e plaquetas. (B) plasmócitos e monócitos. (C) linfócitos B e linfócitos T. (D) neutrófilos e macrófagos. (E) macrófagos e linfócitos.
(A) leucócitos e plaquetas.
(B) plasmócitos e monócitos.
(C) linfócitos B e linfócitos T.
(D) neutrófilos e macrófagos.
(E) macrófagos e linfócitos.

Os principais critérios histopatológicos que diferenciam o granuloma piogênico do granuloma de corpo estranho são, respectivamente:
(A) tecido de granulação e presença de células gigantes multinucleadas. (B) coleção de eosinófilos e tecido de granulação. (C) agregado de histiócitos e agregado de linfócitos e macrófagos. (D) presença de células epitelioides e células gigantes multinucleadas. (E) coleção de linfócitos associados a ossificação e presença de granulócitos.
(A) tecido de granulação e presença de células gigantes multinucleadas.
(B) coleção de eosinófilos e tecido de granulação.
(C) agregado de histiócitos e agregado de linfócitos e macrófagos.
(D) presença de células epitelioides e células gigantes multinucleadas.
(E) coleção de linfócitos associados a ossificação e presença de granulócitos.

As deficiências carenciais podem causar alterações na cavidade oral. São alterações comumente observadas na anemia ferropriva:
(A) fraturas mandibulares. (B) hemorragias e sangramento periodontal. (C) atrofia da mucosa e atrofia das papilas linguais. (D) mobilidade dental e hemorragia. (E) queilite esfoliativa e xerostomia.
(A) fraturas mandibulares.
(B) hemorragias e sangramento periodontal.
(C) atrofia da mucosa e atrofia das papilas linguais.
(D) mobilidade dental e hemorragia.
(E) queilite esfoliativa e xerostomia.

Quanto ao clareamento dental, é correto afirmar:
(A) a quebra do peróxido de hidrogênio retém radicais livres de oxigênio, promovendo a degradação dos compostos orgânicos que pigmentam a dentina. (B) peróxido de hidrogênio e peróxido de carbamida são agentes pouco utilizados nas técnicas de clareamento dental atualmente. (C) tanto a técnica de clareamento caseiro quanto a de consultório são capazes de remover as manchas presentes em materiais restauradores. (D) o clareamento de dentes não vitais é mais difícil quando comparado ao de dentes vitais, e a técnica utilizada para se ter sucesso no procedimento consiste na remoção do material obturador da entrada do conduto. (E) o peróxido de carbamida 30% em sua composição contém cerca de 7% de ureia e 3% de peróxido de Hidrogênio.
(A) a quebra do peróxido de hidrogênio retém radicais livres de oxigênio, promovendo a degradação dos compostos orgânicos que pigmentam a dentina.
(B) peróxido de hidrogênio e peróxido de carbamida são agentes pouco utilizados nas técnicas de clareamento dental atualmente.
(C) tanto a técnica de clareamento caseiro quanto a de consultório são capazes de remover as manchas presentes em materiais restauradores.
(D) o clareamento de dentes não vitais é mais difícil quando comparado ao de dentes vitais, e a técnica utilizada para se ter sucesso no procedimento consiste na remoção do material obturador da entrada do conduto.
(E) o peróxido de carbamida 30% em sua composição contém cerca de 7% de ureia e 3% de peróxido de Hidrogênio.

A escolha da solução anestésica local deve ser planejada de acordo com os procedimentos clínico-operatórios a serem realizados. Considerando-se a cerca de 90 minutos, pode-se utilizar:
(A) mepivacaína 3% sem vasoconstritor. (B) mepivacaína 10% sem vasoconstritor. (C) bupivacaína 0,5% sem epinefrina. (D) mepivacaína 2% sem adrenalina. (E) prilocaína associada a fenilpressina.
(A) mepivacaína 3% sem vasoconstritor.
(B) mepivacaína 10% sem vasoconstritor.
(C) bupivacaína 0,5% sem epinefrina.
(D) mepivacaína 2% sem adrenalina.
(E) prilocaína associada a fenilpressina.

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