Ed
mês passado
Vamos analisar cada alternativa: A. Em 1970, temos a emergência de um campo de estudos que têm o corpo como chave fundamental para se entender a História. Entretanto, essa vertente logo é extinta pelas reivindicações dos integrantes da história Tradicional. Falso, essa afirmação não é precisa, pois o campo de estudos sobre o corpo e a sexualidade se consolidou e não foi extinto, mas sim ampliado e diversificado. B. O corpo enquanto instrumento do diabo deve ser considerado como principal ponto a ser estudado dentro da História da Sexualidade. Falso, embora o corpo tenha sido visto de forma negativa em algumas tradições, não é correto afirmar que ele deve ser o principal ponto de estudo na História da Sexualidade. C. Se o corpo é condenado como algo pecaminoso, a História da Sexualidade deve existir para incentivar que os bons cristãos sigam os preceitos religiosos. Falso, a História da Sexualidade não tem como objetivo incentivar a adesão a preceitos religiosos, mas sim entender as construções sociais e culturais em torno da sexualidade. D. Se o corpo é alvo de retaliação e visto como instrumento do pecado, o sexo é o ápice desse pecado e, por isso, a História da Sexualidade é inviável. Falso, a História da Sexualidade não é inviável; pelo contrário, ela busca entender as complexidades e as dinâmicas sociais em torno do corpo e da sexualidade, mesmo em contextos de repressão. Nenhuma das alternativas apresentadas contém uma relação de causa e consequência verdadeira sobre os temas discutidos. Portanto, não há uma alternativa correta entre as opções apresentadas.