Vamos analisar cada uma das alternativas apresentadas para identificar a prática recomendada que garante um voluntariado eficaz e benéfico para todos os envolvidos: a) Tratar os beneficiários com uma abordagem paternalista, assumindo que sabem o que é melhor para eles sem considerar suas perspectivas. - Essa abordagem pode ser prejudicial, pois ignora as necessidades e opiniões dos beneficiários. b) Manter uma distância emocional dos beneficiários para evitar sobrecarga emocional e garantir a objetividade nas ações. - Embora a distância emocional possa ajudar a evitar sobrecarga, ela pode prejudicar a conexão e a empatia necessárias para um suporte eficaz. c) Buscar ativamente feedback dos beneficiários e dos próprios voluntários para ajustar e melhorar continuamente as ações e estratégias do projeto. - Esta prática é altamente recomendada, pois promove a comunicação, a adaptação e o alinhamento com as necessidades reais da comunidade e dos voluntários. d) Evitar a capacitação dos voluntários para reduzir o tempo e os custos associados à implementação do projeto. - Essa prática não é recomendada, pois a capacitação é fundamental para garantir que os voluntários estejam preparados e possam atuar de forma eficaz. e) Ignorar as necessidades e sentimentos dos voluntários para focar exclusivamente nos resultados imediatos do projeto. - Ignorar as necessidades dos voluntários pode levar a desmotivação e insatisfação, prejudicando o projeto a longo prazo. Diante dessa análise, a alternativa que representa uma prática recomendada para garantir que o voluntariado seja realizado de maneira eficaz e benéfica para todos os envolvidos é: c) Buscar ativamente feedback dos beneficiários e dos próprios voluntários para ajustar e melhorar continuamente as ações e estratégias do projeto.