O conceito de saúde vai além da simples ausência de doenças, abrangendo o bem-estar físico, mental e social dos indivíduos, conforme definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Durante a pandemia de COVID-19, essa visão ampliada de saúde tornou-se ainda mais relevante, destacando a importância de abordagens integradas para enfrentar crises sanitárias. O Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil exemplifica uma política pública que busca garantir acesso universal a cuidados de saúde em todos os níveis, desde a atenção primária até a terciária. Além disso, a pandemia ressaltou a necessidade de programas de vacinação eficazes, como o Programa Nacional de Imunização (PNI), que incorporou vacinas inovadoras, como as baseadas em RNA mensageiro. A saúde mental também ganhou destaque, com o aumento de casos de ansiedade e depressão devido ao isolamento social e à insegurança econômica.

Considerando o contexto apresentado sobre saúde e os desafios enfrentados durante a pandemia de COVID-19, é correto afirmar que a abordagem eficaz para promover o bem-estar físico, mental e social deve incluir

Alternativas:

• a)
• apenas a vacinação em massa, sem necessidade de outras intervenções de saúde pública.
• b)
• a exclusão de programas de apoio psicológico, focando exclusivamente em medidas físicas de saúde, como exercícios e ruptura com o sedentarismo.
• c)
• uma combinação de programas de vacinação, apoio psicológico e campanhas de conscientização para mitigar os impactos negativos de pandemias.
• d)
• a substituição de vacinas tradicionais por vacinas baseadas em mRNA, independentemente de sua eficácia.
• e)
• a redução do papel das políticas públicas, priorizando a responsabilidade individual na manutenção da saúde.