Texto I “A cultura surda é transmitida de geração em geração, através da língua de sinais; portanto, faz-se necessária para a construção da identidade do ‘Ser Surdo’, sendo um traço próprio do povo surdo, tornando possível a expressão das subjetividades” (Stroebel, 2008, p. 126). Fonte: STROEBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2008. Texto II “Os surdos querem aprender na língua de sinais, ou seja, a língua de sinais é a privilegiada como língua de instrução. O significado disso vai além da questão puramente linguística. Situa-se no campo político. Os surdos estão se afirmando como grupo social com base nas relações de diferença. Como diferentes daqueles que se consideram iguais, ou seja, os ouvintes, os surdos buscam estratégias de resistência e de autoafirmação. [...] a certeza dos limites existentes nas fronteiras entre o mundo dos surdos e o mundo dos ouvintes possibilitará um equilíbrio nas relações de poder e de possibilidades de negociação. Isso reflete os espaços possíveis que as línguas podem ocupar na educação dos surdos, passando a consolidar um bilinguismo aditivo, um bilinguismo autorizado e fortalecido” (Quadros, 2015, p. 193-194). Fonte: QUADROS, R. M. O “BI” em bilinguismo na educação dos surdos. In: LODI, A. C. B.; MÉLO, A. D. B. de.; FERNANDES, E. (org.). Letramento, bilinguismo e educação de surdos. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2015. p. 187-200.
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