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Em uma escola de ensino médio, conselho escolar tem sido utilizado apenas para fins burocráticos, como homologação de decisões já tomadas pela equipe diretiva. ausência de efetiva participação dos diversos segmentos da comunidade escolar tem gerado insatisfação entre professores, alunos e responsáveis, que se sentem excluídos dos processos decisórios.
Diante disso, um novo diretor propõe uma reorganização do funcionamento do conselho e escolar, buscando ampliar sua função deliberativa e seu papel como instância colegiada de gestão. Para isso, pretende instituir comissões temáticas permanentes, investir na formação dos conselheiros e criar mecanismos de escuta ativa que possibilitem maior protagonismo da comunidade. Considerando os fundamentos da gestão escolar democrática, bem como as dificuldades históricas de implementação efetiva dessa proposta, qual das seguintes ações é a mais condizente com esse novo modelo de governança escolar?
Promover a formação política e pedagógica dos conselheiros escolares, fortalecendo sua atuação crítica e propositiva nas instâncias colegiadas.
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A ação mais condizente com o novo modelo de governança escolar proposto é, de fato, promover a formação política e pedagógica dos conselheiros escolares. Isso fortalece a atuação crítica e propositiva deles nas instâncias colegiadas, permitindo que participem de forma mais efetiva nas decisões e contribuam para uma gestão mais democrática e inclusiva. Essa formação é essencial para que os conselheiros compreendam melhor seus papéis e responsabilidades, além de fomentar um ambiente de diálogo e colaboração entre todos os segmentos da comunidade escolar.

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A concepção contemporânea de planejamento educacional implica reconhecer a escola e, por consequência, os espaços de práticas corporais como territórios de disputa ideológica e política. Assim, as estratégias de intervenção com grupos especiais devem extrapolar âmbito técnico e considerar impacto das relações de poder, da exclusão social e da negação de direitos, implicando a necessidade de abordagens intersetoriais e pedagógicas que não se limitem à mera execução de planos previamente formatados por instâncias burocráticas e normativas.
Um sistema educacional estadual adotou recentemente um modelo de planejamento estratégico baseado em indicadores de desempenho e metas quantitativas de rendimento escolar. As escolas foram orientadas a elaborar seus planos de ação com base nos resultados obtidos em avaliações externas padronizadas, sob pena de intervenção administrativa em caso de descumprimento das metas. Em uma dessas escolas, a equipe pedagógica passou a relatar uma crescente sensação de esvaziamento do trabalho docente, uma vez que a criatividade, a contextualização e a autonomia pedagógica começaram a ser substituídas por práticas voltadas apenas para 'treinamento' dos alunos nas avaliações oficiais. Os estudantes, por sua vez, também passaram a expressar desmotivação diante da homogeneização das aulas e da ausência de conexão com suas realidades. À luz das reflexões sobre currículo, planejamento e gestão educacional, qual medida melhor responderia às necessidades de reumanização do processo educativo nesse contexto?
Incorporar ao planejamento estratégias pedagógicas que dialoguem com os contextos socioculturais dos estudantes, integrando o currículo formal às vivências e saberes locais.

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