O Município “X”, ajuizou execução fiscal em 27/11/2013 para cobrar IPTU/TU/TRS (2009–2013). Em 13/05/2014 houve decisão interlocutória confirmando o débito e determinando citação. O processo permaneceu inerte por anos, voltando a tramitar apenas em 14/10/2022, quando a executada foi citada. Em 26/10/2022, ela obteve certidão negativa de débitos da SEFIN. Nesse sentido, discorra: a) Sobre qual a Peça a ser utilizada como meio adequado de defesa, citando, necessariamente, suas principais características. (1,0pt) b) o papel da certidão negativa e a compatibilidade do reconhecimento da prescrição com os princípios da segurança jurídica e da duração razoável do processo, mediante o art. 5º, LXXVIII, da CRFB/1988.