Para responder à questão, precisamos analisar as opções à luz da concepção formativa de avaliação, que busca favorecer aprendizagens e não apenas verificar rendimentos escolares. Vamos analisar cada opção: Opção A: Realizar provas bimestrais, com foco na memorização de conteúdos e atribuição de notas como principal critério de avaliação. - Essa opção se alinha ao modelo tradicional, que não favorece a aprendizagem contínua. Opção B: Utilizar testes padronizados e avaliações externas como único parâmetro para a reorganização do trabalho pedagógico. - Também é uma abordagem tradicional que não considera o processo formativo. Opção C: Estabelecer processos contínuos de avaliação diagnóstica e formativa, articulados ao planejamento pedagógico, com devolutivas que orientem o desenvolvimento das aprendizagens. - Esta opção está alinhada com a concepção formativa, pois enfatiza a avaliação contínua e a orientação para o desenvolvimento. Opção D: Priorizar atividades avaliativas pontuais, ao final de cada unidade, com foco em resultados quantitativos para controle institucional. - Essa abordagem é mais tradicional e não promove a aprendizagem contínua. Opção E: Restringir a avaliação à verificação do rendimento escolar por meio de instrumentos fechados e padronizados. - Essa opção também se alinha ao modelo tradicional, focando apenas na verificação de rendimento. Diante da análise, a opção que mais se alinha à concepção formativa de avaliação é: C) Estabelecer processos contínuos de avaliação diagnóstica e formativa, articulados ao planejamento pedagógico, com devolutivas que orientem o desenvolvimento das aprendizagens.