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De acordo com o Parecer 11/2000, que institui as Diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos: "Não se pode considerar a EJA e o novo conceito que a orienta apenas como um processo inicial de alfabetização. A EJA busca formar e incentivar o leitor de livros e das múltiplas linguagens visuais juntamente com as dimensões do trabalho e da cidadania. Ora, isto requer algo mais desta modalidade que tem diante de si pessoas maduras e talhadas por experiências mais longas de vida e de trabalho." (BRASIL, 2000, [s.p.]).
Com base nessa afirmativa, a alternativa correta é:
A educação de jovens e adultos não se encerra na alfabetização, mas, sim, contextualiza-se como uma modalidade que perpassa toda a educação básica.
A educação de jovens e adultos tem como objetivo priorizar os indivíduos que sofreram exclusão na escola para serem alfabetizados e se tornarem bons profissionais.
As novas diretrizes da EJA a tratam como modalidade exclusiva de alfabetização daqueles que não tiveram acesso a ela, sendo que as demais aprendizagens deverão ser realizadas em cursos de capacitação.
A alfabetização de jovens e adultos não é responsabilidade da escola e, sim, de projetos que possibilitem a essas pessoas se matricularem no ensino fundamental e trilharem seu percurso formativo escolar.
A educação de jovens e adultos se refere à possibilidade de cada um evoluir e participar conscientemente das práticas sociais de leitura e escrita.
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Aprendendo Através de Exercícios

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

A alternativa correta é: A educação de jovens e adultos não se encerra na alfabetização, mas, sim, contextualiza-se como uma modalidade que perpassa toda a educação básica. Essa opção reflete a ideia de que a EJA vai além da alfabetização, buscando formar cidadãos críticos e leitores de diversas linguagens, considerando as experiências de vida dos alunos.

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O domínio da leitura e escrita tornou-se um indicativo do êxito ou insucesso no ambiente escolar. Nesse cenário, a abordagem dos métodos de alfabetização assume uma posição central, uma vez que sugere a noção de que a escolha do método é crucial para o processo de alfabetização, sendo considerado um indicador de integração na vida cidadã e no contexto profissional.
É correto o que se afirma em:
( ) Metodização do ensino da leitura: momento controverso, pois até meados do século XIX, não havia material para alfabetização produzido no Brasil, os livros eram produzidos na Europa. Já nessa época, dois métodos disputavam espaço: o método da palavração, que partia da leitura da palavra para a análise fonética das letras, e os métodos sintéticos (soletração, fônico e silabação).
( ) Institucionalização do método analítico: o quarto momento é caracterizado pelas ideias construtivistas. A partir de 1980, o eixo é deslocado da ideia do método para a ideia do sujeito cognoscente, ou seja, a forma como a criança aprende é entendida como o foco central do processo de ensino. Há uma "revolução conceitual" demandando, entre outros aspectos, o abandono das teorias e práticas tradicionais, a desmetodização do processo de alfabetização e questionamento da necessidade das cartilhas.
( ) Alfabetização sob medida e alfabetização: a partir de 1920, durante a terceira fase, prevaleceu a coexistência dos métodos sintéticos e analíticos, além da coexistência dos métodos mistos. Nesse período, o método global também ganhou grande força entre os professores. Um fato marcante foi a criação de testes de prontidão e a determinação da maturidade do aluno como fator essencial para o aprendizado da leitura e da escrita. Foi aqui difundido o "período preparatório", constituído pelo treinamento psicomotor.
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