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A possibilidade de reparo é função do tipo e extensão do dano existente. Os danos nem sempre aparecem em toda a edificação, mas comumente localizados em pontos onde o fenômeno que os originou é mais favorecido. Nestes casos, a tendência do usuário é executar pequenos reparos, sem a preocupação com a causa. Em consequência, o fenômeno alastra-se progressivamente, às vezes por um largo tempo, solicitando um reparo constante, talvez antieconômico se comparado a uma execução completa. Por isso mesmo, é necessária a identificação das causas e da extensão do dano para melhor decidir-se sobre a solução a ser adotada.
Diante dos conhecimentos adquiridos, marque a alternativa que NÃO corresponda a uma provável causa de descolamento em placa.
Escolha uma opção:
a. A superfície da base está impregnada com substância hidrófuga
b. Área exposta ao sol
c. Argamassa aplicada em camada muito espessa
d. Ausência da camada de chapisco
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Questões para o Sucesso

há 7 meses

Respostas

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há 7 meses

Para identificar a alternativa que NÃO corresponde a uma provável causa de descolamento em placa, vamos analisar cada uma das opções: a) A superfície da base está impregnada com substância hidrófuga - Isso pode causar descolamento, pois a impermeabilização pode impedir a aderência da placa. b) Área exposta ao sol - A exposição ao sol pode causar dilatação e contração, o que pode levar ao descolamento, então essa opção é uma causa provável. c) Argamassa aplicada em camada muito espessa - Uma camada muito espessa de argamassa pode não secar adequadamente e causar descolamento, portanto, é uma causa provável. d) Ausência da camada de chapisco - A falta de chapisco pode afetar a aderência, mas não é uma causa direta de descolamento em placas, já que o chapisco é mais relacionado à preparação da superfície para receber revestimentos. Dessa forma, a alternativa que NÃO corresponde a uma provável causa de descolamento em placa é: d) Ausência da camada de chapisco.

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Por vida útil de projeto, entende-se o período de tempo durante o qual se mantêm as características das estruturas, desde que atendidos os requisitos de uso e manutenção prescritos pelo projetista e pelo construtor, bem como de execução dos reparos necessários decorrentes de danos acidentais. De acordo com Helene (1997), pode-se classificar a vida útil de uma estrutura em quatro situações. Enumere a segunda coluna, de acordo com a primeira:
1. Vida útil de projeto
2. Vida útil de serviço
3. Vida útil total
4. Vida útil residual
( ) Período em que, a partir de uma vistoria e/ou intervenção, a estrutura ainda será capaz de desempenhar as funções para a qual foi projetada. Desta forma podemos sintetizar que vida útil de uma estrutura, é o período de tempo compreendido entre o início de operação ou uso da mesma, e o momento em que seu desempenho deixa de atender às exigências préestabelecidas do usuário.
( ) Período de tempo até o término do processo de despassivação da armadura, não significando que necessariamente haverá corrosão importante.
( ) Período de tempo em que a estrutura entra em colapso parcial ou total. Neste momento a estrutura está condenada ou os custos de reparo são demasiadamente elevados.
( ) Período onde se começam a manifestar os efeitos dos agentes agressivos, desde o aparecimento de manchas na superfície do concreto até o destacamento do cobrimento.
A ordem correta, é a que está em:
Escolha uma opção:
a. 1, 2, 4, 3
b. 4, 3, 2, 1
c. 1, 2, 3, 4
d. 4, 1, 3, 2

De acordo com COZZA, citando o engenheiro Paulo Alcides Andrade, podemos dividir as principais patologias das estruturas metálicas em três categorias: adquiridas, transmitidas e atávicas. Exercite seus conhecimentos e marque a alternativa que corresponde as definições de Patologias transmitidas?
Escolha uma opção:
a. São patologias resultantes de má concepção de projeto, erros de cálculo, escolha de perfilados ou chapas de espessura inadequada, ou ainda do uso de tipos de aço com resistência diferentes das consideradas no projeto. Muitas vezes comprometem a segurança e funcionalidade da estrutura e estão relacionados com o descuido, cobiça ou economia. São difíceis de serem reparadas e normalmente exigem uma recuperação de alto custo.
b. São patologias estruturais provenientes da ação de elementos externos, ou seja, a estrutura sofre a ação de agentes agressivos: líquidos corrosivos, atmosfera poluída, incêndios, vibrações, etc.
c. São resultantes, em geral, de problemas relacionados com a falta de preparo inicial da estrutura ou com a falta de manutenção. É o típico caso de estrutura que não consegue se adaptar à ação do agente patológico. A corrosão é a mais frequente e visível delas.
d. Originárias de vícios ou desconhecimento técnico do pessoal de fabricação ou montagem da estrutura, ou construção civil. Podemos citar como exemplo as soldas sobre superfícies pintadas ou enferrujadas, cuja presença das impurezas podem se incorporar à solda prejudicando seu desempenho, ou ainda a não utilização ou má aplicação de mastique em juntas sujeitas a infiltração. Incluem-se aqui os casos de falta de prumo.

A principal causa da formação da corrosão por frestas é a exposição contínua ou intermitente desta a um eletrólito. Quando temos uma base de coluna e uma ligação metálica exposta diretamente à atmosfera, as condições ambientais são muito propícias ao acúmulo de água nestas frestas. Isso ocasiona um mecanismo de formação da corrosão conhecido como pilha de aeração diferencial. Por se tratar de um ataque localizado, a corrosão por frestas atua em uma região de difícil manutenção (ligações, bases de colunas, vedações, etc.). Fica difícil então se avaliar o estado de deterioração da mesma pois o processo ocorre dentro da fresta, que é uma região de difícil acesso. Depende muito então da experiência do inspetor para se determinar o estado de deterioração daquele elemento. De acordo com seus conhecimentos, marque a alternativa de uma possível terapia para este tipo de corrosão em um estágio inicial.
Escolha uma opção:
a. Se a corrosão estiver em um estágio inicial, comprometendo a segurança da estrutura, o melhor é optar por uma intervenção mais significativa. Parte-se então para o reforço e/ou substituição daquele elemento comprometido.
b. Se a corrosão estiver em um estágio inicial, basta promover uma limpeza profunda, eliminar qualquer resquício de umidade que haja no interior, aplicar um selante adequado no interior da fresta e posteriormente o revestimento protetor. Desta forma impede-se a entrada do eletrólito no interior da mesma, eliminando então o seu mecanismo de formação.
c. Se a corrosão estiver em um estágio inicial, basta promover uma limpeza profunda, e caso não seja possível conter o dano, é aconselhável demolir a estrutura existente e fazer outra construção do zero.
d. Se a corrosão estiver em um estágio inicial, basta promover uma limpeza superficial, eliminar qualquer resquício de umidade que haja no interior, aplicar um selante adequado na entrada da fresta e posteriormente o revestimento protetor. Desta forma impede-se a entrada do eletrólito no interior da mesma, eliminando então o seu mecanismo de formação.

Acerca do tema "Patologias", analise a figura a seguir e, depois, assinale a alternativa CORRETA.

A imagem mostra uma casa com várias partes numeradas de 1 a 8, indicando diferentes patologias estruturais. Cada número está associado a uma parte específica da estrutura, como vigas, pilares, lajes, blocos de fundação e estacas. As patologias incluem recalques, falta de amarração, subida de umidade, vibrações, adensamento da argamassa, e falta de aderência da pintura.

Escolha uma opção:
a. As patologias apresentadas em 3 e 6 têm como causas, respectivamente:
- 3. recalque da laje, falta de resistência da laje ou excesso de peso sobre a laje;
- 6. subida da umidade pelas paredes, devido ao colapso ou à falta de impermeabilização do baldrame.
b. As patologias apresentadas em 1 e 7 têm como causas, respectivamente:
- 1. recalque ou falta de amarração da parede com a armadura da laje;
- 7. recalque das estruturas, por expansão do subsolo ou colapso do revestimento. Quando causados por recalque, são acompanhados por trincas inclinadas nas paredes.
c. As patologias apresentadas em 4 e 5 têm como causas, respectivamente:
- 4. vibrações de motores, excesso de peso sobre a laje ou fraqueza da laje;
- 5. adensamento da argamassa de assentamento dos tijolos ou falta de amarração da parede.
d. As patologias apresentadas em 2 e 8 têm como causas, respectivamente:
- 2. falta de aderência da pintura, retração da argamassa de revestimento, retração da alvenaria ou falta de aderência da argamassa à parede;
- 8. falta de amarração da parede com algum elemento estrutural, como pilar, ou outra parede que nasce naquele ponto do outro lado da parede.

Gentil (1987) refere que, "de maneira geral, a corrosão poderá ser entendida como a deterioração de um material, por ação química ou eletroquímica do meio ambiente, aliada ou não a esforços mecânicos". Para que não exista corrosão, será necessário e suficiente que: I. o pH do concreto seja claramente indicador de solução básica (carbonatação controlada); II. os agentes agressores (cloretos, em especial) não atinjam a armadura. De acordo com seus conhecimentos, julgue os itens acima em verdadeiro e falso e marque a alternativa correta? Escolha uma opção: a. Os dois itens são falsos b. O item I é verdadeiro, e o II é falso. c. O item I é falso o, e o II é verdadeiro. d. Os dois itens são verdadeiros

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