Para responder a essa questão, precisamos analisar cada uma das alternativas em relação ao que o texto sugere sobre a comparação entre poesia e programação. (A) não se deve comparar poesia e programação, porque é uma presunção, embora ambas tenham muito em comum: dependem de conhecimentos e esforços para atingir um bom resultado. - Essa alternativa sugere que há semelhanças, mas também uma resistência à comparação. (B) é necessário que código e poesia, embora necessitando de conhecimentos e esforços por parte do programador e do poeta, se construam com a simplicidade das coisas naturais. - Essa opção fala sobre simplicidade, mas não aborda diretamente a comparação. (C) há uma estrutura gramatical, uma sintaxe que ultrapassa o uso de rimas e de receitas, que amplifica e sintetiza códigos e formas que devem ser seguidas para se atingir os objetivos. - Essa alternativa menciona a estrutura e a sintaxe, mas não se foca na comparação. (D) devem-se considerar as peculiaridades de cada uma das atividades, mas ambas têm em comum a dificuldade de um bom desenvolvimento de suas estruturas, de sua sintaxe. - Essa opção reconhece as peculiaridades, mas também destaca a dificuldade comum, o que pode ser uma boa comparação. (E) é necessário que os poemas que são construídos por mentes brilhantes e mesmo os programas computacionais respeitem os códigos para que sejam frios, concisos e admiráveis. - Essa alternativa fala sobre a necessidade de respeitar códigos, mas não aborda diretamente a comparação entre poesia e programação. Analisando as alternativas, a que melhor reflete a ideia de que, apesar das diferenças, há uma dificuldade comum no desenvolvimento de estruturas e sintaxes em ambas as atividades é a alternativa (D). Portanto, a resposta correta é: (D).