Vamos analisar cada uma das afirmações sobre o diagnóstico e acompanhamento da sífilis, conforme descrito no fluxograma: ( ) A amostra é inicialmente testada utilizando provas não treponêmicas. É verdadeira (V). O diagnóstico inicial da sífilis geralmente começa com testes não treponêmicos, como o VDRL ou o RPR. ( ) A confirmação do resultado se dá por uma recoleta testada em provas não treponêmicas. É falsa (F). A confirmação do resultado positivo em testes não treponêmicos deve ser feita por testes treponêmicos, e não por uma nova coleta de testes não treponêmicos. ( ) Resultado não reagente de teste não treponêmico em amostra pura não existe a necessidade de realizar a diluição. É falsa (F). Um resultado não reagente geralmente não requer diluição, mas a afirmação é confusa, pois a diluição é mais relevante em casos de resultados reagentes. ( ) Resultado reagente para o teste não treponêmico deverá ser confirmado por um teste treponêmico. É verdadeira (V). Essa é a prática padrão, onde um resultado positivo em um teste não treponêmico deve ser confirmado por um teste treponêmico, como o FTA-ABS. Portanto, a sequência correta é: V - F - F - V. A alternativa que apresenta essa sequência é a A) V - F - F - V.