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A ética aristotélica é considerada uma ética das virtudes, isto é, pode ser compreendida como um processo de educação virtuosa rumo à consolidação do bem-comum e, consequentemente, da Eudaimonia.
Frente a tal colocação, o bom-senso (a temperança) torna-se fundamental ao cidadão aristotélico. Assim, podemos pensar o cidadão aristotélico como:
um ser consumido pelas paixões sensíveis.
um ser desprovido de vida política e, portanto, inerte na consolidação da polis.
um ser virtuosamente orientado para o uso da palavra em benefício próprio.
um ser de pura racionalidade.
um ser de atividade política e mediado pelas paixões e pela razão.
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Estudo Através de Questões

há 10 meses

Respostas

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há 9 meses

O cidadão aristotélico pode ser compreendido como "um ser de atividade política e mediado pelas paixões e pela razão". Para Aristóteles, a ética das virtudes envolve a busca do equilíbrio entre as paixões e a razão, e a participação ativa na vida política é essencial para a realização do bem-comum e da eudaimonia. A temperança, como virtude, ajuda a moderar as paixões, permitindo que o cidadão atue de forma racional e ética na polis.

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