Logo Passei Direto
Buscar

Filosofia

Outros
A mescla de povos, ainda em proximidade com o fim do Império Romano, foi determinante para a potencialização de um modelo de pensamento e, consequentemente, da fundação de um modo de vida propriamente medieval. Nesse sentido, assinale abaixo o modelo de vida econômico delimitado na Idade Média.
O classicismo.
O capitalismo.
O feudalismo.
O mercantilismo.
O comunismo.
User badge image
ReflexoesFilosoficas

há 10 meses

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 10 meses

O modelo de vida econômico delimitado na Idade Média é o feudalismo. Esse sistema se caracterizava pela relação de vassalagem entre senhores e vassalos, onde a terra era a principal fonte de riqueza e poder.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Assinale abaixo a alternativa que corresponde as inovações propostas pelo Iluminismo e, consequentemente, pela Idade Moderna:
Racionalidade; feudalismo e religiosidade.
Religiosidade; feudalismo e racionalidade.
Antropocentrismo; desencantamento de mundo e racionalidade.
Antropocentrismo; religiosidade e cientificismo.
Racionalidade; metodologia científica e encantamento de mundo.

A Alta Idade Média demarca dois aspectos centrais para o desenvolvimento da sociedade Medieval que podem ser determinados como
a ruralização da Europa e a determinação do paganismo.
a hegemonia do politeísmo e a urbanização da Europa.
a hegemonia do politeísmo e a consolidação do cristianismo.
a consolidação da condição agrária da Europa e o fortalecimento da filosofia clássica.
a consolidação da ruralização da Europa e a hegemonia do cristianismo.

Nunca nos tornaremos matemáticos, por exemplo, embora nossa memória possua todas as demonstrações feitas por outros, se nosso espírito não for capaz de resolver toda espécie de problemas; não nos tornaríamos filósofos, por ter lido todos os raciocínios de Platão e Aristóteles, sem poder formular um juízo sólido sobre o que nos é proposto. Assim, de fato, pareceríamos ter aprendido, não ciências, mas histórias.
Em sua busca pelo saber verdadeiro, o autor considera o conhecimento, de modo crítico, como resultado da
investigação de natureza empírica.
liberdade do agente moral.
retomada da tradição intelectual.
autonomia do sujeito pensante.
imposição de valores ortodoxos.

Immanuel Kant, um dos pensadores mais influentes do século XVIII, nos deixou três obras que conhecemos como as obras críticas: a Crítica da razão pura, a Crítica da razão prática e a Crítica da faculdade do juízo. Com essas obras ele se estabeleceu como um marco para o pensamento moderno, pois buscou resolver um conflito entres duas vertentes sempre constantes na história da filosofia: de um lado os filósofos racionalistas, e de outro, os empiristas. Para resolver o antagonismo entre esses dois lados, Kant desenvolveu sua filosofia crítica, também conhecida como
Filosofia materialista.
Filosofia materialista.
Filosofia analítica.
Filosofia transcendental.
Filosofia dialética.
Filosofia idealista.

A Escolástica, em suas determinações reflexivas e conceituais, propõe
a retomada da autoridade do poeta e da mitologia.
a retomada do pensamento aristotélico.
a retomada dos fundamentos da physis pré-socrática.
a retomada da fé politeísta.
a retomada da delimitação cosmológica do mundo fundada na água.

O conatus, de Spinoza, pode ser pensado como
a tendência da racionalidade normativa e imperativa em considerar os afetos formas errôneas de conhecimento.
a tendência dos afetos em colocarem-se submissos às potências da racionalidade.
a tendência à dissolução das potências humanas ligadas aos afetos.
a tendência à preservação das potencias humanas ligadas aos afetos.
a tendência do pensamento em afirmar-se a si mesmo como inatismo subjetivista.

“São de quatro gêneros os ídolos que bloqueiam a mente humana. Para melhor apresentá-los, assinalamos os nomes: Ídolos da Tribo, Ídolos da Caverna, Ídolos do Foro e Ídolos do Teatro.”
É correto afirmar que para Bacon:
Através dos Ídolos, mesmo considerando que temos a mente bloqueada, podemos chegar à verdade.
Os Ídolos do Teatro são todos os grandes atores que nos influenciam na vida cotidiana.
Os Ídolos do Foro são as ideias formadas em nós por meio dos nossos sentidos.
Os Ídolos são falsas noções e retratam os principais motivos pelos quais erramos quando buscamos conhecer.
Os Ídolos da Tribo e da Caverna são os conhecimentos primitivos que herdamos dos nossos antepassados mais notáveis.

O sujeito transcendental, segundo Kant, é:
a condição de possibilidade que faz do sujeito um ser de pura experimentação.
o movimento de ajuizamento dos sujeitos que repousa nos objetos.
a condição necessária de possibilidade para o conhecimento dos objetos.
a determinação do conhecimento segundo delimitações metafísicas.
a delimitação das esferas do conhecimento de acordo com a teologia.

No Discurso do Método, Descartes acrescenta que “[...] nunca aceitar coisa alguma como verdadeira sem que a conhecesse evidentemente como tal; ou seja, evitar cuidadosamente a precipitação e a prevenção, e não incluir em meus juízos nada além daquilo que se apresentasse tão clara e distintamente a meu espírito, que eu não tivesse nenhuma ocasião de pô-lo em dúvida.
Assim, assinale abaixo as regras do método cartesiano.
Enumeração; Compreensão; Metodologia e Ciência.
Evidência; Análise; Síntese e Enumeração.
Análise; Enumeração; Sistematização e Colaboração.
Análise; Elaboração; Colaboração e Matematização.
Experimentação; Análise; Dúvida e Síntese.

O perfil apologético de Damasceno acentua
a delimitação do politeísmo e a defesa da filosofia clássica.
a delimitação do monoteísmo e o combate às antigas religiões politeístas.
a fundamentação do monoteísmo e o conhecimento racional do Divino.
a fundamentação da racionalidade e a delimitação dos dogmas cristãos.
o combate às antigas religiões e a determinação do método científico.

No conto Os deuses no exílio, o poeta alemão Heine apresenta uma interessante concepção do mundo medieval e, consequentemente, da queda dos deuses do período greco-romano clássico.
Diante disso, podemos compreender tal queda como
X a condenação dos deuses pagãos e o seu consequente apagamento no sentido da determinação do cristianismo como teologia dominante.
a condenação dos deuses pagãos e o seu consequente embate vitorioso no sentido da superação da teologia cristã enquanto modelo religioso dominante na Idade Média.
a condenação dos deuses pagãos e a sua convivência permissível no terreno do cristianismo.
a determinação do politeísmo como a religiosidade central do período medieval.
a elevação da mitologia grega na delimitação do mundo medieval como guiado pelos rituais pagãos.

Mais conteúdos dessa disciplina