A concepção rousseauniana, como se pode observar, assevera, portanto, dois tipos de desigualdades, a natural e a moral. Nesse sentido, a desigualdade moral pode ser compreendida como:
Esta consiste na diferença das idades, da saúde, das forças do corpo e das qualidades do espírito ou da alma.
Esta consiste nos diferentes privilégios que alguns usufruem em prejuízo dos outros, como serem mais ricos, mais reverenciados e mais poderosos do que eles, ou mesmo em se fazerem obedecer por eles.
Esta consiste na fundamentação do processo de uma racionalidade imbuída de teologia e, consequentemente, da perspectiva do cristianismo como ordenador social.
Esta consiste nas determinações racionais que determinam as desigualdades entre os seres humanos.
Esta consiste nos diferentes modos da ciência em compreender o objeto devido a ampliação do método científicos.
Esta consiste na diferença das idades, da saúde, das forças do corpo e das qualidades do espírito ou da alma.
Esta consiste nos diferentes privilégios que alguns usufruem em prejuízo dos outros, como serem mais ricos, mais reverenciados e mais poderosos do que eles, ou mesmo em se fazerem obedecer por eles.
Esta consiste na fundamentação do processo de uma racionalidade imbuída de teologia e, consequentemente, da perspectiva do cristianismo como ordenador social.
Esta consiste nas determinações racionais que determinam as desigualdades entre os seres humanos.
Esta consiste nos diferentes modos da ciência em compreender o objeto devido a ampliação do método científicos.
Respostas
Ed 
há 10 meses
A desigualdade moral, segundo a concepção rousseauniana, pode ser compreendida como "os diferentes privilégios que alguns usufruem em prejuízo dos outros, como serem mais ricos, mais reverenciados e mais poderosos do que eles, ou mesmo em se fazerem obedecer por eles". Essa definição reflete a ideia de que a desigualdade moral está relacionada às diferenças sociais e de poder que surgem nas interações humanas, em contraste com as desigualdades naturais que são inerentes ao ser humano.
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Leia o seguinte texto de Rousseau e responda.
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a relação entre contrato social e vontade geral no pensamento de Rousseau, é correto afirmar:
O contrato social, pelo qual o povo adquire sua soberania, decorre da predisposição natural de cada associado, permitindo-lhe manter o seu poder, de seus bens e da própria liberdade.
A vontade geral, fundamento da ordem social e política, consiste na soma e, por sua vez, na concordância de todas as vontades individuais, as quais por natureza tendem para a igualdade.
Pelo contrato social, a multidão promete obedecer a um senhor, a quem transmite a vontade coletiva e, por este ato de doação, torna-se povo e institui-se o corpo político.
Por força do contrato social, a lei se torna ato da vontade geral e, como tal, expressão da soberania do povo e vontade do corpo político, que deve partir de todos para aplicar-se a todos.
Pelo direito natural, a vontade geral se realiza na concordância manifesta pela maioria das vontades particulares, reunidas em assembleia, que reivindicam para si o poder soberano da comunidade.
De acordo com o trecho acima e com o pensamento de Hobbes, assinale a alternativa correta.
Segundo Hobbes, o estado de natureza se confunde com o estado de guerra, pois ambos são uma condição original da existência humana.
Segundo Hobbes, é necessário que a condição humana seja analisada sempre como se os homens vivessem em sociedade.
Para Hobbes, o homem é o lobo do homem, portanto o Estado deve permitir que os súditos vivam em pleno estado de guerra.
Para Hobbes, o direito dos homens a todas as coisas está desvinculado da guerra de todos contra todos.
Segundo Hobbes, não há vínculo entre o estado de natureza e a sociedade civil.
A divisão e a independência entre os poderes são condições necessárias para que possa haver liberdade em um Estado. Isso pode ocorrer apenas sob um modelo político em que haja
reunião das funções de legislar, julgar e executar nas mãos de um governante eleito.
estabelecimento de limites aos atores públicos e às instituições do governo.
consagração do poder político pela autoridade religiosa.
concentração do poder nas mãos de elites técnico-científicas.
exercício de tutela sobre as atividades jurídicas e políticas.
Assinale abaixo a alternativa que corresponde aos pensadores chamados de contratualistas:
Rousseau; Montesquieu e Hegel.
Hobbes; Locke e Rousseau.
Hobbes; Rousseau e Platão.
Descartes; Kant e Hobbes.
Kant; Descartes e Hegel.
A partir da teoria contratualista de Rousseau, assinale a alternativa que representa aquilo que o filósofo de Genebra pretende defender na obra.
Que a desigualdade social é autorizada pela lei natural, ou seja, que a natureza não se encontra submetida à lei.
Que no estado natural existe apenas o direito de propriedade.
Que a desigualdade moral ou política é uma continuidade daquilo que já está presente no estado natural.
Que a desigualdade social é permitida pela lei natural e, portanto, o Estado não é responsável pelo conflito social.
Que há, na espécie humana, duas espécies de desigualdade: a primeira, natural, e a segunda, moral ou política.
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