Ed
há 11 meses
Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando o contexto da implementação do SUS e as implicações da financeirização e das políticas de austeridade fiscal: a) Observa-se redução dos indicadores e das concepções em torno da cobertura universal defendidos pelas agências internacionais e nacionais. - Esta alternativa sugere uma diminuição na cobertura universal, o que pode ser uma consequência das políticas de austeridade. b) Identifica-se ao longo dos anos o aumento da participação da esfera federal no financiamento da saúde acompanhado de redução do papel dos estados e municípios. - Essa alternativa parece contradizer a tendência observada, onde geralmente há uma diminuição do financiamento federal em tempos de austeridade. c) Nota-se redução do cofinanciamento federal de planos privados de saúde para os trabalhadores dos setores público e privado, que estimula e fortalece o SUS. - Essa alternativa não parece se alinhar com a realidade, já que a redução do cofinanciamento não necessariamente fortalece o SUS. d) Verifica-se aumento do estímulo a planos privados de saúde aliados à diminuição dos gastos públicos em saúde. - Esta alternativa reflete uma tendência observada em contextos de austeridade, onde há um estímulo a planos privados em detrimento do financiamento público. e) Constata-se o fortalecimento do pacto federativo e aumento da autonomia de estados e municípios diante dos gastos em saúde. - Essa alternativa parece otimista demais, considerando o contexto de restrições orçamentárias. Após essa análise, a alternativa que melhor se alinha com a crítica à conjuntura atual do sistema de saúde, especialmente em um cenário de austeridade fiscal, é: d) Verifica-se aumento do estímulo a planos privados de saúde aliados à diminuição dos gastos públicos em saúde.
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