Para medir o fluxo sanguíneo cerebral, as técnicas mais comuns são aquelas que conseguem visualizar a atividade cerebral em tempo real, já que o fluxo sanguíneo está diretamente relacionado à atividade neuronal. Vamos analisar as opções: a) Resonância Magnética Funcional (fMRI) - Esta técnica mede as mudanças no fluxo sanguíneo cerebral, sendo uma das principais utilizadas para estudar a atividade cerebral. b) Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET) - Também é utilizada para medir o fluxo sanguíneo cerebral, mas é mais comum para estudos metabólicos e de atividade cerebral em geral. c) Tomografia Computadorizada (CT) - Embora possa ser usada para visualizar estruturas cerebrais, não é a técnica principal para medir fluxo sanguíneo. d) Eletroencefalografia (EEG) - Mede a atividade elétrica do cérebro, mas não o fluxo sanguíneo. e) Espectroscopia de Resonância Magnética (MRS) - Utilizada para analisar a composição química do tecido cerebral, não especificamente para medir fluxo sanguíneo. Dentre as opções, tanto a fMRI quanto a PET são relevantes, mas a fMRI é a mais utilizada especificamente para medir o fluxo sanguíneo cerebral em estudos de neurociência. Portanto, a resposta correta é: a) Resonância Magnética Funcional (fMRI).