Para responder à pergunta sobre o monitoramento, vamos analisar cada uma das alternativas: (A) Detectar e desconsiderar perfis não autorizados, pois o que eles publicam pode ser falso e não tem alcance suficiente para gerar ruído prejudicial ao cliente. - Embora a detecção de perfis não autorizados seja importante, desconsiderá-los completamente pode não ser a melhor abordagem, pois pode haver informações relevantes. (B) Ser amplo, instantâneo e em tempo integral, levando em conta, além das postagens sobre a organização, os atores sociais de interesse e temas em que ela atua. - Esta opção reflete uma abordagem abrangente e proativa, que é essencial para um monitoramento eficaz. (C) Priorizar o monitoramento fornecido pelas redes sociais e aplicativos gratuitos, devido à falta de empresas especializadas nesse serviço. - Essa abordagem pode limitar a qualidade do monitoramento, pois nem sempre as ferramentas gratuitas são as mais eficazes. (D) Filtrar os resultados de contas corporativas, excluindo os perfis, inclusive os de figuras públicas, pois neles a informação é pessoal e, portanto, irrelevante. - Essa opção é problemática, pois figuras públicas podem ter influência e relevância nas discussões sobre a organização. (E) Focar-se na mídia de referência, ignorando blogueiros e youtubers, devido a sua baixa capacidade de mobilização de públicos de interesse. - Ignorar influenciadores digitais pode ser um erro, já que eles podem ter um grande impacto na opinião pública. Após essa análise, a alternativa que melhor representa uma abordagem eficaz para o monitoramento é: (B) ser amplo, instantâneo e em tempo integral, levando em conta, além das postagens sobre a organização, os atores sociais de interesse e temas em que ela atua.